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Israel ativa defesa antimíssil contra Síria, diz rádio

País está ativando todas as defesas antimísseis como medida de precaução contra possíveis ataques de retaliação da Síria

Bandeiras de Israel: sistemas utilizados pela defesa aérea de Israel incluem o Domo de Ferro, de curto alcance, o Patriot, de médio alcance, e o Arrow II, de longo alcance (Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de agosto de 2013 às 08h59.

Jerusalém - Israel está ativando todas as defesas antimísseis como medida de precaução contra possíveis ataques de retaliação da Síria caso as potências ocidentais ataquem as forças do presidente sírio, Bashar al-Assad, disse a Rádio do Exército de Israel nesta quarta-feira.

Alegando sigilo, a rádio não deu detalhes sobre o número ou os locais das baterias de interceptadores. Os sistemas utilizados pela defesa aérea de Israel incluem o Domo de Ferro, de curto alcance, o Patriot, de médio alcance, e o Arrow II, de longo alcance.

Na iminência de um potencial ataque dos Estados Unidos e outras potências ocidentais em resposta ao suposto uso de armas químicas contra os rebeldes da Síria, Damasco deu a entender que poderia disparar contra seu antigo inimigo, o Estado judeu. Israel também se prepara para disparos de foguetes do Hezbollah, a milícia libanesa aliada à Síria.

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, disse nesta terça-feira que o país quer se manter fora da crise síria, mas que "responderia com força" a qualquer tentativa de ataque contra seu território.

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Alegando sigilo, a rádio não deu detalhes sobre o número ou os locais das baterias de interceptadores. Os sistemas utilizados pela defesa aérea de Israel incluem o Domo de Ferro, de curto alcance, o Patriot, de médio alcance, e o Arrow II, de longo alcance.

Na iminência de um potencial ataque dos Estados Unidos e outras potências ocidentais em resposta ao suposto uso de armas químicas contra os rebeldes da Síria, Damasco deu a entender que poderia disparar contra seu antigo inimigo, o Estado judeu. Israel também se prepara para disparos de foguetes do Hezbollah, a milícia libanesa aliada à Síria.

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, disse nesta terça-feira que o país quer se manter fora da crise síria, mas que "responderia com força" a qualquer tentativa de ataque contra seu território.

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