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Islamitas shebab somalis dizem ter matado refém queniano

Os insurgentes ameaçam matar outros cinco reféns da mesma nacionalidade

Homens armados perto de Galkayo, Somália: eles exigem que o governo queniano atenda às suas reivindicações (Roberto Schmidt/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 15 de fevereiro de 2013 às 13h01.

Nairóbi - Os insurgentes somalis shebab afirmaram nesta sexta-feira em um comunicado enviado por e-mail que executaram um militar queniano mantido como refém, e ameaçaram novamente matar outros cinco reféns da mesma nacionalidade.

"Os mujahedines executaram o soldado das KDF (Forças de Defesa do Quênia ), mas ainda existe a oportunidade de permitir a libertação de outros cinco prisioneiros", anunciam os shebab neste texto. Até o momento, não foi possível verificar a execução de forma independente.

Os islamitas somalis ameaçaram executar estes cinco reféns em um prazo de três dias se o governo queniano não cumprir com suas reivindicações.

Em um vídeo divulgado em janeiro na internet, os shebab davam como ultimato às autoridades quenianas o dia 14 de fevereiro para libertar "todos os prisioneiros muçulmanos detidos no Quênia por acusações de suposto terrorismo".

O exército queniano luta contra os shebab na Somália desde outubro de 2011.

Na Somália, os islamitas shebab perderam agora todos os seus principais bastiões no sul e no centro do país, alvo há um ano e meio da ofensiva de uma força da União Africana.

Apesar disso, os islamitas seguem controlando algumas partes rurais do sul e do centro da Somália.

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Os islamitas somalis ameaçaram executar estes cinco reféns em um prazo de três dias se o governo queniano não cumprir com suas reivindicações.

Em um vídeo divulgado em janeiro na internet, os shebab davam como ultimato às autoridades quenianas o dia 14 de fevereiro para libertar "todos os prisioneiros muçulmanos detidos no Quênia por acusações de suposto terrorismo".

O exército queniano luta contra os shebab na Somália desde outubro de 2011.

Na Somália, os islamitas shebab perderam agora todos os seus principais bastiões no sul e no centro do país, alvo há um ano e meio da ofensiva de uma força da União Africana.

Apesar disso, os islamitas seguem controlando algumas partes rurais do sul e do centro da Somália.

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