Irmandade Muçulmana convoca uma semana de protestos
Grupo invocou protestos depois que milhares de seus simpatizantes foram às ruas para denunciar a violenta repressão do governo
Da Redação
Publicado em 16 de agosto de 2013 às 16h41.
Cairo - A Irmandade Muçulmana do Egito convocou uma semana de protestos diários em todo o país depois que milhares de seus simpatizantes foram às ruas em várias cidades egípcias, nesta sexta-feira, para denunciar a violenta repressão a seus seguidores nesta semana.
"Chamamos o povo egípcio e as forças nacionais para protestar diariamente, até que o golpe acabe", disse o grupo islâmico em um comunicado, referindo-se à derrubada do presidente islâmico Mohamed Mursi pelo Exército, no mês passado.
Milhares de partidários de Mursi saíram às ruas, nesta sexta, pedindo um "Dia de Ira" para denunciar a ofensiva desta semana das forças de segurança contra manifestantes da Irmandade, em que centenas de pessoas morreram.
Profundamente polarizado após meses de turbulência política, o Egito está à beira de um abismo. Os apoiadores islâmicos de Mursi se recusam a aceitar a deposição do presidente pelas forças de segurança, ocorrida em 3 de julho após protestos contra o governo marcado por problemas.
Os manifestantes exigem a demissão do comandante do Exército, general Abdel Fattah al-Sisi, e a reintegração do primeiro presidente livremente eleito do Egito, que está detido e não é visto em público desde sua queda.
Cairo - A Irmandade Muçulmana do Egito convocou uma semana de protestos diários em todo o país depois que milhares de seus simpatizantes foram às ruas em várias cidades egípcias, nesta sexta-feira, para denunciar a violenta repressão a seus seguidores nesta semana.
"Chamamos o povo egípcio e as forças nacionais para protestar diariamente, até que o golpe acabe", disse o grupo islâmico em um comunicado, referindo-se à derrubada do presidente islâmico Mohamed Mursi pelo Exército, no mês passado.
Milhares de partidários de Mursi saíram às ruas, nesta sexta, pedindo um "Dia de Ira" para denunciar a ofensiva desta semana das forças de segurança contra manifestantes da Irmandade, em que centenas de pessoas morreram.
Profundamente polarizado após meses de turbulência política, o Egito está à beira de um abismo. Os apoiadores islâmicos de Mursi se recusam a aceitar a deposição do presidente pelas forças de segurança, ocorrida em 3 de julho após protestos contra o governo marcado por problemas.
Os manifestantes exigem a demissão do comandante do Exército, general Abdel Fattah al-Sisi, e a reintegração do primeiro presidente livremente eleito do Egito, que está detido e não é visto em público desde sua queda.