Irlanda realiza com êxito primeira emissão de bônus
Esta é a primeira emissão de bônus da dívida desde que Dublin recorreu ao plano de resgate da União Europeia, do Banco Central Europeu e do Fundo Monetário Internacional
Da Redação
Publicado em 13 de março de 2013 às 15h57.
Dublin - A Irlanda captou nesta quarta-feira 5 bilhões de euros em bônus da dívida a 10 anos, a primeira emissão de títulos da dívida deste tipo que o país realiza desde seu resgate financeiro, em 2010, e que representa um passo importante para pôr fim ao plano de ajuda internacional, segundo a imprensa.
A Agência Nacional de Gestão do Tesouro (NTMA) anunciou na terça-feira a emissão de bônus a dez anos com vencimento em março de 2023.
A demanda superou os 12 bilhões de euros e o rendimento é de cerca de 4,15%, segundo a agência Dow Jones.
O resultado oficial será anunciado no final do dia.
Esta é a primeira emissão de bônus da dívida desde que Dublin recorreu a um plano de resgate da União Europeia, do Banco Central Europeu e do Fundo Monetário Internacional, de 85 bilhões de euros no final de 2010 após o colapso dos bancos.
Para os analistas, trata-se de um passo essencial para a saída do país deste plano de ajuda que levou a duras medidas de austeridade.
Dublin - A Irlanda captou nesta quarta-feira 5 bilhões de euros em bônus da dívida a 10 anos, a primeira emissão de títulos da dívida deste tipo que o país realiza desde seu resgate financeiro, em 2010, e que representa um passo importante para pôr fim ao plano de ajuda internacional, segundo a imprensa.
A Agência Nacional de Gestão do Tesouro (NTMA) anunciou na terça-feira a emissão de bônus a dez anos com vencimento em março de 2023.
A demanda superou os 12 bilhões de euros e o rendimento é de cerca de 4,15%, segundo a agência Dow Jones.
O resultado oficial será anunciado no final do dia.
Esta é a primeira emissão de bônus da dívida desde que Dublin recorreu a um plano de resgate da União Europeia, do Banco Central Europeu e do Fundo Monetário Internacional, de 85 bilhões de euros no final de 2010 após o colapso dos bancos.
Para os analistas, trata-se de um passo essencial para a saída do país deste plano de ajuda que levou a duras medidas de austeridade.