Iraque executa 17 culpados de "atividades terroristas"
Apesar dos apelos da comunidade internacional, o Iraque executou 17 pessoas consideradas culpadas por ações terroristas
Da Redação
Publicado em 19 de agosto de 2013 às 13h18.
Iraque - O Iraque executou 17 pessoas consideradas culpadas de "atividades terroristas", apesar dos apelos da comunidade internacional por uma moratória sobre a pena capital, anunciou o Ministério da Justiça.
As execuções são as primeiras anunciadas desde o ataque de 22 de julho de um grupo ligado à Al Qaeda contra duas prisões no Iraque, que permitiu a fuga de mais de 500 detentos, incluindo dirigentes da rede terrorista.
O ministério não revelou a data das execuções.
Dezesseis executados foram condenados à pena capital em virtude do artigo 4 da legislação sobre terrorismo, segundo um comunicado do ministro da Justiça, Hasan al-Shamari.
Os crimes atribuídos ao 17º executado não foram revelados.
Um condenado era egípcio e os demais iraquianos.
No Iraque, geralmente os condenados à morte são enforcados.
As novas execuções elevam a 67 o número de pessoas executadas desde o início do ano, segundo um balanço da AFP com base em em dados divulgados pelas autoridades.
No ano passado, o Iraque executou 129 condenados.
A ONU e várias organizações de defesa dos direitos humanos, como Anistia Internacional e a Human Rights Watch, apelam às autoridades iraquianas por uma moratória da pena capital, mas o governo recusa os pedidos.
Iraque - O Iraque executou 17 pessoas consideradas culpadas de "atividades terroristas", apesar dos apelos da comunidade internacional por uma moratória sobre a pena capital, anunciou o Ministério da Justiça.
As execuções são as primeiras anunciadas desde o ataque de 22 de julho de um grupo ligado à Al Qaeda contra duas prisões no Iraque, que permitiu a fuga de mais de 500 detentos, incluindo dirigentes da rede terrorista.
O ministério não revelou a data das execuções.
Dezesseis executados foram condenados à pena capital em virtude do artigo 4 da legislação sobre terrorismo, segundo um comunicado do ministro da Justiça, Hasan al-Shamari.
Os crimes atribuídos ao 17º executado não foram revelados.
Um condenado era egípcio e os demais iraquianos.
No Iraque, geralmente os condenados à morte são enforcados.
As novas execuções elevam a 67 o número de pessoas executadas desde o início do ano, segundo um balanço da AFP com base em em dados divulgados pelas autoridades.
No ano passado, o Iraque executou 129 condenados.
A ONU e várias organizações de defesa dos direitos humanos, como Anistia Internacional e a Human Rights Watch, apelam às autoridades iraquianas por uma moratória da pena capital, mas o governo recusa os pedidos.