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Irã condena ataque em Istambul

Governo do país destacou a necessidade de estabelecer uma frente antiterrorista

O presidente do Irã, Hassan Rouhani: governo do Irã expressou suas condolências ao governo e ao povo da Turquia (REUTERS/Raheb Homavandi)
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Da Redação

Publicado em 12 de janeiro de 2016 às 14h35.

Teerã - O governo do Irã condenou o atentado nesta terça-feira em uma praça de Istambul que deixou 10 mortos, e atribuído ao grupo jihadista Estado Islâmico (EI), e ressaltou a necessidade de estabelecer um frente unida para combater o terrorismo na região e no mundo.

Em declaração feita pelo porta-voz do ministério de Relações Exteriores, Hussein Jaber Ansari, o Irã expressou suas condolências ao governo e ao povo da Turquia, e reiterou o desejo iraniano de estar junto com eles no combate ao terrorismo.

"Este ataque terrorista mostra mais uma vez a prioridade que é estabelecer esforços coletivos entre todos os países da região e o mundo inteiro para combater o terrorismo e o extremismo, e a necessidade de encontrar um acordo político para as crises regionais", disse Ansari.

O governo turco afirmou hoje que o atentado foi realizado por um terrorista suicida de nacionalidade estrangeira filiado ao EI, e confirmou que todas as vítimas mortais do ataque são turistas estrangeiros.

O atentado aconteceu na praça Sultanahmet, que fica em uma região muito turística da cidade, próxima da Mesquita Azul, do Palácio Topkapi e de Santa Sofia, uma igreja bizantina do século VI transformada em museu.

Nos últimos meses, várias autoridades iranianas declararam publicamente que o governo do presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, apoia os grupos que combatem na guerra civil da Síria o regime de Bashar al Assad, entre eles o EI.

O Irã mantém na Síria vários "assessores" militares para ajudar Assad, de quem Teerã é o maior aliado na região, o que motivou vários confrontos diplomáticos com Ancara.

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Em declaração feita pelo porta-voz do ministério de Relações Exteriores, Hussein Jaber Ansari, o Irã expressou suas condolências ao governo e ao povo da Turquia, e reiterou o desejo iraniano de estar junto com eles no combate ao terrorismo.

"Este ataque terrorista mostra mais uma vez a prioridade que é estabelecer esforços coletivos entre todos os países da região e o mundo inteiro para combater o terrorismo e o extremismo, e a necessidade de encontrar um acordo político para as crises regionais", disse Ansari.

O governo turco afirmou hoje que o atentado foi realizado por um terrorista suicida de nacionalidade estrangeira filiado ao EI, e confirmou que todas as vítimas mortais do ataque são turistas estrangeiros.

O atentado aconteceu na praça Sultanahmet, que fica em uma região muito turística da cidade, próxima da Mesquita Azul, do Palácio Topkapi e de Santa Sofia, uma igreja bizantina do século VI transformada em museu.

Nos últimos meses, várias autoridades iranianas declararam publicamente que o governo do presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, apoia os grupos que combatem na guerra civil da Síria o regime de Bashar al Assad, entre eles o EI.

O Irã mantém na Síria vários "assessores" militares para ajudar Assad, de quem Teerã é o maior aliado na região, o que motivou vários confrontos diplomáticos com Ancara.

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