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Irã condena as charges do profeta Maomé

"A República Islâmica do Irã condena com firmeza os insultos contra as entidades sagradas do Islã", declarou o ministério das Relações Exteriores

A revista Charlie Hebdo e o cartunista Charb em Paris: "Estas charges insultantes são um complô urdido pelos círculos sionistas", acusou (©AFP / Fred Dufour)
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Da Redação

Publicado em 20 de setembro de 2012 às 18h33.

Teerã - O Irã condenou nesta quinta-feira a publicação na revista humorística francesa Charlie Hebdo das charges insultantes ao Profeta Maomé, depois de uma manifestação de 200 pessoas ante a embaixada da França em Teerã.

"A República Islâmica do Irã condena com firmeza os insultos contra as entidades sagradas do Islã", declarou o ministério das Relações Exteriores, Ramin Mehmanparast.

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"Estas charges insultantes são um complô urdido pelos círculos sionistas", acusou.

"O princípio da liberdade de expressão não deveria jamais ser utilizado como pretexto para insultar a fé e as religiões. Esperamos do governo francês medidas necessárias para condenar esses documentos ofensivos", acrescentou.

Em Teerã, cerca de 200 estudantes protestaram nesta quinta-feira em frente à embaixada francesa, de maneira pacífica, para denunciar o que consideram afrontas a Maomé.

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