Exame Logo

Irã condena americano à morte por espionagem

Amir Mirzai Hekmati, 28 anos, ex-marine, nasceu nos Estados Unidos em uma família iraniana

Imagem de vídeo exibido pela TV estatal iraniana mostra um jovem identificado como o americano acusado de espionagem (Iranian TV/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de janeiro de 2012 às 08h49.

Teerã - Um americano de origem iraniana, Amir Mirzai Hekmati, foi condenado à morte pelo tribunal revolucionário de Teerã por "colaboração com um país hostil e espionagem", anunciou a agência iraniana Fars.

"Amir Mirzai Hekmati, que foi considerado culpado de colaboração com um país hostil e de espionagem para a CIA, foi condenado à morte pelo tribunal revolucionário de Teerã", afirma uma nota oficial da agência.

Amir Mirzai Hekmati, 28 anos, ex-marine, nasceu nos Estados Unidos em uma família iraniana.

Hekmati foi considerado culpado ainda de "tentativa de acusar o Irã de envolvimento com terrorismo", completa a Fars.

O juiz do tribunal revolucionário de Teerã, Abdolghassem Salavati, o declarou "moharab (em guerra contra Deus) e corrupto na Terra".

Hekmati ainda pode apelar da sentença.

O governo dos Estados Unidos pediu a libertação de Amir Mirzai Hekmati e informou que diplomatas suíços, que representam os interesses americanos em Teerã, pediram para ver Hekmati, mas a solicitação foi rejeitada pelas autoridades iranianas.

A promotoria pediu a pena de morte para Hekmati sob a alegação de que a confissão do réu mostrava que ele cooperou com a CIA e atuou contra a segurança nacional iraniana.

Veja também

Teerã - Um americano de origem iraniana, Amir Mirzai Hekmati, foi condenado à morte pelo tribunal revolucionário de Teerã por "colaboração com um país hostil e espionagem", anunciou a agência iraniana Fars.

"Amir Mirzai Hekmati, que foi considerado culpado de colaboração com um país hostil e de espionagem para a CIA, foi condenado à morte pelo tribunal revolucionário de Teerã", afirma uma nota oficial da agência.

Amir Mirzai Hekmati, 28 anos, ex-marine, nasceu nos Estados Unidos em uma família iraniana.

Hekmati foi considerado culpado ainda de "tentativa de acusar o Irã de envolvimento com terrorismo", completa a Fars.

O juiz do tribunal revolucionário de Teerã, Abdolghassem Salavati, o declarou "moharab (em guerra contra Deus) e corrupto na Terra".

Hekmati ainda pode apelar da sentença.

O governo dos Estados Unidos pediu a libertação de Amir Mirzai Hekmati e informou que diplomatas suíços, que representam os interesses americanos em Teerã, pediram para ver Hekmati, mas a solicitação foi rejeitada pelas autoridades iranianas.

A promotoria pediu a pena de morte para Hekmati sob a alegação de que a confissão do réu mostrava que ele cooperou com a CIA e atuou contra a segurança nacional iraniana.

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaDiplomaciaEstados Unidos (EUA)Irã - PaísJustiçaPaíses ricosPena de morte

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame