Irã acusa EUA de estar envolvido no massacre do Iêmen
O secretário do Conselho Supremo de Segurança Nacional do Irã, Ali Shamkhani, disse que no ataque foram usadas "armas americanas".
Da Redação
Publicado em 9 de outubro de 2016 às 10h12.
Teerã — O governo iraniano acusou neste domingo os EUA de estarem "envolvidos" no ataque aéreo da coalizão liderada pela Arábia Saudita contra o funeral da mãe de um líder rebelde no Iêmen , onde morreram pelo menos 140 pessoas e mais de 500 estão feridas.
O secretário do Conselho Supremo de Segurança Nacional do Irã, Ali Shamkhani, disse que no ataque, ocorrido em Sana, a capital iemenita, foram usadas "armas americanas".
"O ato da Arábia Saudita no bombardeio da cerimônia fúnebre no Iêmen foi realizada com armas que os EUA tinha dado ao Exército violador da Arábia, portanto eles estão envolvidos neste crime e deve prestar contas", disse o alto funcionário citado pela agência oficial de notícias, "Irna".
Shamkhani acrescentou que o Ocidente deve saber "qual é o papel de seus governos na continuação desta guerra" e exigiu o fim da venda de armas para "Arábia Saudita e Emirados".
Destacou que esses países têm "um papel central na invasão militar ao Iêmen e no massacre de inocentes".
Teerã — O governo iraniano acusou neste domingo os EUA de estarem "envolvidos" no ataque aéreo da coalizão liderada pela Arábia Saudita contra o funeral da mãe de um líder rebelde no Iêmen , onde morreram pelo menos 140 pessoas e mais de 500 estão feridas.
O secretário do Conselho Supremo de Segurança Nacional do Irã, Ali Shamkhani, disse que no ataque, ocorrido em Sana, a capital iemenita, foram usadas "armas americanas".
"O ato da Arábia Saudita no bombardeio da cerimônia fúnebre no Iêmen foi realizada com armas que os EUA tinha dado ao Exército violador da Arábia, portanto eles estão envolvidos neste crime e deve prestar contas", disse o alto funcionário citado pela agência oficial de notícias, "Irna".
Shamkhani acrescentou que o Ocidente deve saber "qual é o papel de seus governos na continuação desta guerra" e exigiu o fim da venda de armas para "Arábia Saudita e Emirados".
Destacou que esses países têm "um papel central na invasão militar ao Iêmen e no massacre de inocentes".