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Interpol suspende acordo de 20 milhões de euros com a Fifa

A Interpol recebeu 20 milhões de euros da Fifa sob acordo de 2011 com objetivo de criar programa para combater a manipulação de resultados e as apostas ilegais

Os recursos da Fifa eram usados em medidas educacionais e preventivas. Sob o cronograma do acordo, a Interpol já teria recebido e gastado mais de metade do financiamento (FABRICE COFFRINI/AFP)
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Da Redação

Publicado em 12 de junho de 2015 às 08h33.

Paris - A Interpol informou nesta sexta-feira que suspendeu o uso de recursos que recebe da Fifa para seu programa "Integridade no Esporte" à luz das investigações em andamento sobre corrupção na organização responsável pelo futebol mundial.

A força policial internacional recebeu 20 milhões de euros da Fifa sob um acordo de 2011 com o objetivo de criar um programa de 10 anos para combater a manipulação de resultados e as apostas ilegais no esporte.

O acordo representa a maior contribuição individual à Interpol de qualquer parceiro privado.

"Todas as partes externas, sejam públicas ou privadas, devem compartilhar valores fundamentais e princípios da organização, além daqueles da comunidade legal", disse Juergen Stock, secretário-geral da Interpol.

Uma porta-voz da Interpol disse que o programa, que tinha o objetivo de combater as apostas ilegais e a manipulação de resultados nos 190 países membros da entidade, tem outros financiamentos e não será encerrado.

Segundo a porta-voz, os recursos da Fifa eram usados em medidas educacionais e preventivas. Sob o cronograma do acordo, a Interpol já teria recebido e gastado mais de metade do financiamento até o momento.

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Paris - A Interpol informou nesta sexta-feira que suspendeu o uso de recursos que recebe da Fifa para seu programa "Integridade no Esporte" à luz das investigações em andamento sobre corrupção na organização responsável pelo futebol mundial.

A força policial internacional recebeu 20 milhões de euros da Fifa sob um acordo de 2011 com o objetivo de criar um programa de 10 anos para combater a manipulação de resultados e as apostas ilegais no esporte.

O acordo representa a maior contribuição individual à Interpol de qualquer parceiro privado.

"Todas as partes externas, sejam públicas ou privadas, devem compartilhar valores fundamentais e princípios da organização, além daqueles da comunidade legal", disse Juergen Stock, secretário-geral da Interpol.

Uma porta-voz da Interpol disse que o programa, que tinha o objetivo de combater as apostas ilegais e a manipulação de resultados nos 190 países membros da entidade, tem outros financiamentos e não será encerrado.

Segundo a porta-voz, os recursos da Fifa eram usados em medidas educacionais e preventivas. Sob o cronograma do acordo, a Interpol já teria recebido e gastado mais de metade do financiamento até o momento.

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