Interpol emite busca a ex-dirigentes da Fifa e empresários
A instituição declara o chamado alerta vermelho para Warner, ex-presidente da Concacaf, e Nicolás Leoz, ex-presidente da Conmebol
Da Redação
Publicado em 3 de junho de 2015 às 08h49.
Zurique - A Interpol informou nesta quarta-feira que emitiu um alerta internacional de busca contra dois ex-dirigentes da Fifa, incluindo Jack Warner, e quatro empresários ligadas ao futebol, a pedido de autoridades norte-americanas como parte de uma investigação sobre corrupção.
A Interpol informou que emitiu o chamado alerta vermelho - que não é um mandado de prisão internacional- para Warner, ex-presidente da Confederação de Futebol das Américas do Norte, Central e Caribe (Concacaf), e Nicolás Leoz, ex-presidente da Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol).
Os outros procurados são Alejandro Burzaco, Hugo Jinkis e Mariano Jinkis, que estão entre autoridades do futebol e executivos de marketing esportivo acusados pelos EUA de envolvimento mais de 150 milhões de dólares em subornos, e José Margulies, brasileiro que foi chefe de duas companhias envolvidas na transmissão de partidas de futebol.
A ação acontece uma semana após o esporte mais popular do mundo presenciar um escândalo envolvendo acusações norte-americanas de corrupção e uma investigação criminal suíça sobre a escolha das sedes das duas próximas Copas. Entre os presos está José Maria Marin, ex-presidente da CBF.
Zurique - A Interpol informou nesta quarta-feira que emitiu um alerta internacional de busca contra dois ex-dirigentes da Fifa, incluindo Jack Warner, e quatro empresários ligadas ao futebol, a pedido de autoridades norte-americanas como parte de uma investigação sobre corrupção.
A Interpol informou que emitiu o chamado alerta vermelho - que não é um mandado de prisão internacional- para Warner, ex-presidente da Confederação de Futebol das Américas do Norte, Central e Caribe (Concacaf), e Nicolás Leoz, ex-presidente da Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol).
Os outros procurados são Alejandro Burzaco, Hugo Jinkis e Mariano Jinkis, que estão entre autoridades do futebol e executivos de marketing esportivo acusados pelos EUA de envolvimento mais de 150 milhões de dólares em subornos, e José Margulies, brasileiro que foi chefe de duas companhias envolvidas na transmissão de partidas de futebol.
A ação acontece uma semana após o esporte mais popular do mundo presenciar um escândalo envolvendo acusações norte-americanas de corrupção e uma investigação criminal suíça sobre a escolha das sedes das duas próximas Copas. Entre os presos está José Maria Marin, ex-presidente da CBF.