Integrante da Pussy Riot anuncia greve de fome
Maria Alekhina tomou a decisão depois que a justiça impediu sua presença em uma audiência sobre o pedido de liberdade antecipada
Da Redação
Publicado em 22 de maio de 2013 às 12h32.
Moscou - Uma das integrantes do grupo musical russo Pussy Riot anunciou nesta quarta-feira que iniciou uma greve de fome, depois que a justiça impediu sua presença em uma audiência sobre o pedido de liberdade antecipada.
"Me declaro em greve de fome e insisto em minha participação nesta audiência", escreveu no Twitter Maria Alekhina, que cumpre pena de dois anos por uma "oração punk" contrária ao presidente Vladimir Putin na catedral de Moscou em fevereiro de 2012.
"Proíbo meus advogados que participem nos debates até que me levem ao tribunal para assistir à audiência", completou a jovem.
O anúncio foi publicado na conta do Twitter do grupo russo Voina, que apoia as Pussy Riot.
O tribunal municipal de Berezniki (Urais) iniciou nesta quarta-feira a análise da demanda de libertação antecipada apresentada por Alekhina sem a presença da demandante, apesar dos pedidos da cantora para assistir ao debate.
O tribunal negou a demanda e permitiu que ela acompanhasse a audiência por videoconferência.
Alekhina, que denunciou uma "violação" de seus direitos, pediu a saída do juiz Mikhail Chagalov, que preside a audiência, mas a demanda também foi negada.
Moscou - Uma das integrantes do grupo musical russo Pussy Riot anunciou nesta quarta-feira que iniciou uma greve de fome, depois que a justiça impediu sua presença em uma audiência sobre o pedido de liberdade antecipada.
"Me declaro em greve de fome e insisto em minha participação nesta audiência", escreveu no Twitter Maria Alekhina, que cumpre pena de dois anos por uma "oração punk" contrária ao presidente Vladimir Putin na catedral de Moscou em fevereiro de 2012.
"Proíbo meus advogados que participem nos debates até que me levem ao tribunal para assistir à audiência", completou a jovem.
O anúncio foi publicado na conta do Twitter do grupo russo Voina, que apoia as Pussy Riot.
O tribunal municipal de Berezniki (Urais) iniciou nesta quarta-feira a análise da demanda de libertação antecipada apresentada por Alekhina sem a presença da demandante, apesar dos pedidos da cantora para assistir ao debate.
O tribunal negou a demanda e permitiu que ela acompanhasse a audiência por videoconferência.
Alekhina, que denunciou uma "violação" de seus direitos, pediu a saída do juiz Mikhail Chagalov, que preside a audiência, mas a demanda também foi negada.