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Inglaterra pede que Putin respeite integridade da Ucrânia

David Cameron ligou para Putin para debater a escalada da tensão na região da Crimeia na Ucrânia

Vladimir Putin: Cameron e Putin concordaram que a comunidade internacional deveria fazer considerações sobre como ajudar a Ucrânia a lidar com seus desafios econômicos (Carsten Koall/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 28 de fevereiro de 2014 às 14h21.

Londres - O primeiro-ministro britânico, David Cameron, disse ao presidente russo, Vladimir Putin , que a Rússia deve respeitar a integridade territorial da Ucrânia.

Cameron ligou para Putin para debater a escalada da tensão na região da Crimeia na Ucrânia, informou um porta-voz de Downing Street.

"O primeiro-ministro enfatizou que todos os países devem respeitar a integridade territorial e a soberania da Ucrânia. O presidente Putin concordou, destacando que os exercícios militares russos na região foram planejados antes da situação atual na Ucrânia", disse o porta-voz.

"Eles concordaram que as eleições livres e justas que o governo interino disse que vai realizar são o melhor caminho para assegurar um futuro positivo para a Ucrânia." Cameron e Putin concordaram que a comunidade internacional deveria fazer considerações sobre como ajudar a Ucrânia a lidar com seus desafios econômicos, afirmou o porta-voz.

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Cameron ligou para Putin para debater a escalada da tensão na região da Crimeia na Ucrânia, informou um porta-voz de Downing Street.

"O primeiro-ministro enfatizou que todos os países devem respeitar a integridade territorial e a soberania da Ucrânia. O presidente Putin concordou, destacando que os exercícios militares russos na região foram planejados antes da situação atual na Ucrânia", disse o porta-voz.

"Eles concordaram que as eleições livres e justas que o governo interino disse que vai realizar são o melhor caminho para assegurar um futuro positivo para a Ucrânia." Cameron e Putin concordaram que a comunidade internacional deveria fazer considerações sobre como ajudar a Ucrânia a lidar com seus desafios econômicos, afirmou o porta-voz.

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