Exame Logo

Inflação derruba popularidade de Cristina Kirchner

Popularidade da presidente argentina cai para 30% em agosto, menos da metade do que era há um ano

Cristina Kirchner: pesquisa mostra descontentamento com as mesmas medidas intervencionistas (Chris McGrath/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de agosto de 2012 às 13h29.

Buenos Aires - A popularidade da presidente da Argentina, Cristina Kirchner , caiu para 30 por cento em agosto, menos da metade do que era um ano antes, de acordo com uma pesquisa publicada neste domingo que mostra um país preocupado com violência e alta inflação.

Uma pesquisa que a Management & Fit fez pelo telefone com 2.259 eleitores mostra um descontentamento que as mesmas medidas intervencionistas que há dez meses valeram a reeleição a Cristina.

A popularidade da peronista de 59 anos caiu 8,1 pontos percentuais somente entre julho e agosto. Em setembro do ano passado, um mês antes de ser eleita presidente pela segunda vez, Cristina tinha uma aprovação de 64,1 por cento enquanto fazia promessas de aumentar o intervencionismo de Néstor Kirchner, que havia sido presidente antes dela.

Desde então, a economia vem se encolhendo, e a pesquisa da Management & Fit sugere que mais pessoas não estão se convencendo da alegação de Cristina de que a crise se deve principalmente a fatores externos.

O aumento da violência é a princial queixa dos que participaram da pesquisa, que tem uma margem de erro de 2,2 pontos percentuais para cima ou para baixo.

Veja também

Buenos Aires - A popularidade da presidente da Argentina, Cristina Kirchner , caiu para 30 por cento em agosto, menos da metade do que era um ano antes, de acordo com uma pesquisa publicada neste domingo que mostra um país preocupado com violência e alta inflação.

Uma pesquisa que a Management & Fit fez pelo telefone com 2.259 eleitores mostra um descontentamento que as mesmas medidas intervencionistas que há dez meses valeram a reeleição a Cristina.

A popularidade da peronista de 59 anos caiu 8,1 pontos percentuais somente entre julho e agosto. Em setembro do ano passado, um mês antes de ser eleita presidente pela segunda vez, Cristina tinha uma aprovação de 64,1 por cento enquanto fazia promessas de aumentar o intervencionismo de Néstor Kirchner, que havia sido presidente antes dela.

Desde então, a economia vem se encolhendo, e a pesquisa da Management & Fit sugere que mais pessoas não estão se convencendo da alegação de Cristina de que a crise se deve principalmente a fatores externos.

O aumento da violência é a princial queixa dos que participaram da pesquisa, que tem uma margem de erro de 2,2 pontos percentuais para cima ou para baixo.

Acompanhe tudo sobre:América LatinaArgentinaCristina KirchnerPolíticos

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame