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Indonésia executará 15 presos, entre eles 10 estrangeiros

Em abril do ano passado, a Indonésia executou o brasileiro Rodrigo Muxfeldt Gularte, de 42 anos, por tráfico de drogas

Rodrigo Gularte: Em abril do ano passado, a Indonésia executou o brasileiro Rodrigo Muxfeldt Gularte, de 42 anos, por tráfico de drogas (Dita Alangkara/AP)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de maio de 2016 às 10h02.

Bangcoc - A Indonésia executará 15 presos condenados por crimes relacionado às drogas , entre eles dez estrangeiros, em uma data que será anunciada, apesar de o pelotão de fuzilamento já estar treinando há vários dias para cumprir a sentença, informou nesta quarta-feira a imprensa local.

Um porta-voz da Polícia de Java Central, Liliek Darmanto, explicou que serão executados quatro chineses, dois nigerianos, dois senegaleses, um paquistanês e um zimbabuano, além de cinco indonésios, entre eles uma mulher, segundo o jornal "Jakarta Post".

O pelotão de fuzilamento que cumprirá a sentença dos presos está treinando "há dias", disse o porta-voz. Por isso, a execução pode ocorrer "a qualquer momento", afirmou Darmanto.

Em abril do ano passado, a Indonésia executou o brasileiro Rodrigo Muxfeldt Gularte, de 42 anos, por tráfico de drogas. Antes, em janeiro, o carioca Marcos Archer Cardoso Moreira, de 53 anos, tinha tido o mesmo destino, acusado também por tráfico de drogas.

Junto a Gularte, foram executados outros sete detidos: três nigerianos, dois australianos, um ganês e um indonésio.

Na época, o governo da Indonésia negou os pedidos de clemência feitos pela presidente Dilma Rousseff e pelo então primeiro-ministro da Austrália, Tony Abbott.

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Um porta-voz da Polícia de Java Central, Liliek Darmanto, explicou que serão executados quatro chineses, dois nigerianos, dois senegaleses, um paquistanês e um zimbabuano, além de cinco indonésios, entre eles uma mulher, segundo o jornal "Jakarta Post".

O pelotão de fuzilamento que cumprirá a sentença dos presos está treinando "há dias", disse o porta-voz. Por isso, a execução pode ocorrer "a qualquer momento", afirmou Darmanto.

Em abril do ano passado, a Indonésia executou o brasileiro Rodrigo Muxfeldt Gularte, de 42 anos, por tráfico de drogas. Antes, em janeiro, o carioca Marcos Archer Cardoso Moreira, de 53 anos, tinha tido o mesmo destino, acusado também por tráfico de drogas.

Junto a Gularte, foram executados outros sete detidos: três nigerianos, dois australianos, um ganês e um indonésio.

Na época, o governo da Indonésia negou os pedidos de clemência feitos pela presidente Dilma Rousseff e pelo então primeiro-ministro da Austrália, Tony Abbott.

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