Independência da Escócia é mais desejada por ingleses
A independência da Escócia é mais desejada pelos ingleses do que pelos próprios escoceses, segundo uma pesquisa
Da Redação
Publicado em 10 de setembro de 2013 às 11h35.
Londres - A independência da Escócia é mais desejada pelos ingleses do que pelos próprios escoceses, segundo uma pesquisa divulgada em Londres, um ano antes do referendo para a separação.
O apoio à independência da Escócia caiu entre os escoceses e aumentou entre os ingleses, que paralelamente acreditam, mais que antes, que seus vizinhos do norte recebem recursos públicos mais do que suficientes.
Os resultados aparecem no 30º relatório British Social Attitudes, uma radiografia anual da sociedade britânica elaborada pelo NatCen, uma organização independente de estudos sociais.
Um total de 23% dos escoceses desejam a independência da Grã-Bretanha agora, contra 30% em 2006. Ao mesmo tempo, 25% dos ingleses acreditam agora que a Escócia deveria abandonar a Grã-Bretanha (19% em 2000).
Além disso, 44% dos ingleses afirma que os escoceses recebem dinheiro público suficiente, mais que o dobro que em 2000 (21%).
A opção preferida dos escoceses (quase 60%) é a atual, a descentralização. O Parlamento escocês tem competências nas áreas de educação, saúde, meio ambiente e justiça, mas os temas de relações exteriores e defesa correspondem ao governo britânico.
Cinco milhões e meio de escoceses terão a oportunidade de pronunciar-se sobre a independência em 18 de setembro de 2014.
A Escócia é uma das quatro entidades constituintes do Reino Unido (ao lado da Inglaterra, Gales e Irlanda do Norte) desde a assinatura do Ato de União com a Inglaterra em 1707.
O Partido Nacionalista Escocês (SNP) de Alex Salmond, defensor da independência, governa atualmente a Escócia.
Londres - A independência da Escócia é mais desejada pelos ingleses do que pelos próprios escoceses, segundo uma pesquisa divulgada em Londres, um ano antes do referendo para a separação.
O apoio à independência da Escócia caiu entre os escoceses e aumentou entre os ingleses, que paralelamente acreditam, mais que antes, que seus vizinhos do norte recebem recursos públicos mais do que suficientes.
Os resultados aparecem no 30º relatório British Social Attitudes, uma radiografia anual da sociedade britânica elaborada pelo NatCen, uma organização independente de estudos sociais.
Um total de 23% dos escoceses desejam a independência da Grã-Bretanha agora, contra 30% em 2006. Ao mesmo tempo, 25% dos ingleses acreditam agora que a Escócia deveria abandonar a Grã-Bretanha (19% em 2000).
Além disso, 44% dos ingleses afirma que os escoceses recebem dinheiro público suficiente, mais que o dobro que em 2000 (21%).
A opção preferida dos escoceses (quase 60%) é a atual, a descentralização. O Parlamento escocês tem competências nas áreas de educação, saúde, meio ambiente e justiça, mas os temas de relações exteriores e defesa correspondem ao governo britânico.
Cinco milhões e meio de escoceses terão a oportunidade de pronunciar-se sobre a independência em 18 de setembro de 2014.
A Escócia é uma das quatro entidades constituintes do Reino Unido (ao lado da Inglaterra, Gales e Irlanda do Norte) desde a assinatura do Ato de União com a Inglaterra em 1707.
O Partido Nacionalista Escocês (SNP) de Alex Salmond, defensor da independência, governa atualmente a Escócia.