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Incêndio em campo de refugiados na Argélia mata 18 pessoas

Até o momento, as causas do incêndio não são conhecidas, nem as nacionalidades das vítimas

Refugiados: a Proteção Civil interveio rapidamente para conter o incêndio, que teria sido provocado por um aquecimento improvisado (Marco Di Lauro / Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de novembro de 2015 às 08h11.

Um incêndio na noite passada em um campo de refugiados na Argélia matou 18 migrantes africanos e feriu 43, informaram hoje (24) os serviços de emergência argelinos.

“O alerta de incêndio foi dado no campo que acolhe migrantes em Ouargla, a 800 quilômetros de Argel”, disse Farouk Achour, porta-voz da Proteção Civil local.

Até o momento, as causas do incêndio não são conhecidas, nem as nacionalidades das vítimas.

O local, um hangar colocado à disposição dos migrantes pelas autoridades locais, acolhia mais de 600 pessoas.

A Proteção Civil interveio rapidamente para conter o incêndio, que teria sido provocado por um aquecimento improvisado, já que as temperaturas baixaram drasticamente nos últimos dias.

Uma investigação foi aberta pela polícia científica para determinar as causas do incêndio.

A Argélia tornou-se um destino privilegiado para os migrantes subsaarianos, mas o fluxo fez aumentar os comportamentos racistas, que vêm sendo demonstrados em artigos na imprensa, denunciados por várias organizações não governamentais.

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Um incêndio na noite passada em um campo de refugiados na Argélia matou 18 migrantes africanos e feriu 43, informaram hoje (24) os serviços de emergência argelinos.

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Até o momento, as causas do incêndio não são conhecidas, nem as nacionalidades das vítimas.

O local, um hangar colocado à disposição dos migrantes pelas autoridades locais, acolhia mais de 600 pessoas.

A Proteção Civil interveio rapidamente para conter o incêndio, que teria sido provocado por um aquecimento improvisado, já que as temperaturas baixaram drasticamente nos últimos dias.

Uma investigação foi aberta pela polícia científica para determinar as causas do incêndio.

A Argélia tornou-se um destino privilegiado para os migrantes subsaarianos, mas o fluxo fez aumentar os comportamentos racistas, que vêm sendo demonstrados em artigos na imprensa, denunciados por várias organizações não governamentais.

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