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Imprevisto impediu terrorista de explodir carga em Bruxelas

O problema que teve foi porque a primeira explosão, causada por um dos dois terroristas suicidas, o jogou a vários metros do carro de bagagem com explosivos

Bruxelas: o problema que teve foi porque a primeira explosão, causada por um dos dois terroristas suicidas, o jogou a vários metros do carro de bagagem no qual transportava os explosivos (REUTERS/Thierry Roge)
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Da Redação

Publicado em 22 de abril de 2016 às 08h23.

Bruxelas - O terceiro suposto terrorista do atentado do dia 22 de março no aeroporto internacional de Bruxelas , Mohammed Abrini, tinha intenção de detonar sua carga explosiva , mas teve que desistir de seu plano após um imprevisto, segundo informou nesta quinta-feira o jornal "La Dernière Heure".

O problema que teve foi porque a primeira explosão, causada por um dos dois terroristas suicidas, o jogou a vários metros do carro de bagagem no qual transportava os explosivos, como pode se ver nas imagens gravadas pelas câmaras de vigilância do aeroporto.

O movimento de pânico que aconteceu após a primeira explosão causou um enorme corre-corre em sua direção, que impediu o suspeito de chegar até o carro de bagagem onde transportava os explosivos.

As dificuldades fizeram com que o suspeito decidisse ir embora do aeroporto, segundo o jornal.

As imagens revelam que a primeira coisa que os terroristas fizeram ao chegar de táxi ao aeroporto foi checar o painel de decolagens antes de se dirigir para o check in dos voos com destino a Israel, Estados Unidos e Rússia.

A partir dessas imagens gravadas pelas câmeras, os investigadores conseguiram identificar os dois terroristas suicidas e o "homem do chapéu", que era Mohammed Abrini.

O serviço belga de desativação de explosivos encontrou graças às gravações a bolsa do terceiro suposto terrorista, e a detonou de forma controlada.

A Promotoria federal do país informou que não confirma as informações de "La Dernière Heure" e não quis dar detalhes sobre as investigações em andamento.

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O problema que teve foi porque a primeira explosão, causada por um dos dois terroristas suicidas, o jogou a vários metros do carro de bagagem no qual transportava os explosivos, como pode se ver nas imagens gravadas pelas câmaras de vigilância do aeroporto.

O movimento de pânico que aconteceu após a primeira explosão causou um enorme corre-corre em sua direção, que impediu o suspeito de chegar até o carro de bagagem onde transportava os explosivos.

As dificuldades fizeram com que o suspeito decidisse ir embora do aeroporto, segundo o jornal.

As imagens revelam que a primeira coisa que os terroristas fizeram ao chegar de táxi ao aeroporto foi checar o painel de decolagens antes de se dirigir para o check in dos voos com destino a Israel, Estados Unidos e Rússia.

A partir dessas imagens gravadas pelas câmeras, os investigadores conseguiram identificar os dois terroristas suicidas e o "homem do chapéu", que era Mohammed Abrini.

O serviço belga de desativação de explosivos encontrou graças às gravações a bolsa do terceiro suposto terrorista, e a detonou de forma controlada.

A Promotoria federal do país informou que não confirma as informações de "La Dernière Heure" e não quis dar detalhes sobre as investigações em andamento.

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