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Imprensa sul-africana homenageia herança de Mandela

Rosto do líder ilustra as primeiras páginas dos jornais sul-africanos, que destacam o impacto de sua morte no país e no resto do mundo

Homem lê jornal em Soweto com a primeira página consagrada a Nelson Mandela (Alexander Joe/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de dezembro de 2013 às 06h57.

Johannesburgo - O rosto radiante de Nelson Mandela ilustra nesta sexta-feira as primeiras páginas dos jornais sul-africanos, que destacam o impacto de sua morte no país e no resto do mundo.

"Hamba kahle Madiba" (Vá em paz Madiba), afirmaram alguns jornais em xhosa, a língua materna do ex-presidente e Prêmio Nobel da Paz , que faleceu na quinta-feira aos 95 anos.

"Ele se foi", afirma o jornal em língua africâner Die Burger, enquanto o Sowetan optou por um simples "Goodbye Tata" (Adeus papai).

Os jornais destacam o luto do país.

"O mundo chora", afirma o jornal The Star, ao citar as homenagens unânimes da comunidade internacional ao herói da luta contra o apartheid e primeiro presidente negro da África do Sul.

Outras publicações ressaltam o papel determinante de Mandela no fim do regime segregacionista do apartheid e na transformação do país em uma democracia multiétnica em 1994.

"Mandela sabia que a reconciliação era possível e, de maneira crucial, teve força de caráter suficiente para entender que tão necessário era o compromisso como a mão firme para negociar com o regime do apartheid", afirma o editorial do Business Day.

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"Ele se foi", afirma o jornal em língua africâner Die Burger, enquanto o Sowetan optou por um simples "Goodbye Tata" (Adeus papai).

Os jornais destacam o luto do país.

"O mundo chora", afirma o jornal The Star, ao citar as homenagens unânimes da comunidade internacional ao herói da luta contra o apartheid e primeiro presidente negro da África do Sul.

Outras publicações ressaltam o papel determinante de Mandela no fim do regime segregacionista do apartheid e na transformação do país em uma democracia multiétnica em 1994.

"Mandela sabia que a reconciliação era possível e, de maneira crucial, teve força de caráter suficiente para entender que tão necessário era o compromisso como a mão firme para negociar com o regime do apartheid", afirma o editorial do Business Day.

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