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Impasse legal deve atingir novamente civis do Pentágono

Departamento de Defesa dos EUA vai colocar metade de seus 800 mil funcionários civis sob licença não-remunerada

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 27 de setembro de 2013 às 20h49.

Washington - O Departamento de Defesa dos Estados Unidos vai colocar metade de seus 800 mil funcionários civis sob licença não-remunerada e suspenderá atividades militares que não sejam consideradas vitais para a segurança nacional, caso o governo federal seja paralisado por um impasse legal na semana que vem, disse um alto funcionário do Pentágono nesta sexta-feira.

Os 1,4 milhão de militares subordinados ao Pentágono continuarão trabalhando mesmo que o Congresso não chegue a um acordo para financiar as operações governamentais no ano fiscal de 2014, que começa na próxima terça-feira, disse o diretor de orçamento do Pentágono, Robert Hale, a jornalistas.

Segundo ele, os militares, mesmo sem parar de trabalhar, deixarão de receber soldo caso não haja um acordo político. Benefícios a famílias de militares mortos também podem sofrer ataques.

Se a paralisação das atividades governamentais ocorrer, será a segunda vez neste ano que alguns funcionários do Pentágono precisam sair de licença não-remunerada. Em meados deste ano, 600 mil funcionários passaram várias semanas sem trabalhar e sem receber por causa de cortes orçamentários.

"Esse é mais um golpe na moral da nossa força de trabalho civil, e essa moral já está baixa", disse Hale. "Mesmo que o lapso não ocorra, o mero planejamento já é perturbador. As pessoas estão se preocupando agora se o seu contracheque vai atrasar, em vez de focar a missão." (Reportagem de David Alexander)

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Os 1,4 milhão de militares subordinados ao Pentágono continuarão trabalhando mesmo que o Congresso não chegue a um acordo para financiar as operações governamentais no ano fiscal de 2014, que começa na próxima terça-feira, disse o diretor de orçamento do Pentágono, Robert Hale, a jornalistas.

Segundo ele, os militares, mesmo sem parar de trabalhar, deixarão de receber soldo caso não haja um acordo político. Benefícios a famílias de militares mortos também podem sofrer ataques.

Se a paralisação das atividades governamentais ocorrer, será a segunda vez neste ano que alguns funcionários do Pentágono precisam sair de licença não-remunerada. Em meados deste ano, 600 mil funcionários passaram várias semanas sem trabalhar e sem receber por causa de cortes orçamentários.

"Esse é mais um golpe na moral da nossa força de trabalho civil, e essa moral já está baixa", disse Hale. "Mesmo que o lapso não ocorra, o mero planejamento já é perturbador. As pessoas estão se preocupando agora se o seu contracheque vai atrasar, em vez de focar a missão." (Reportagem de David Alexander)

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