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Ideli promete proximidade com os deputados

Apesar da disposição, a ministra demonstrou prudência ao tratar da liberação dos recursos de emendas parlamentares destinadas a obras nos municípios

Ideli Salvatti, escolhida por Dilma como nova ministra de Relações Institucionais (Moreira Mariz/Agência Senado)
DR

Da Redação

Publicado em 15 de junho de 2011 às 23h38.

São Paulo - Um dia depois de ser criticada por líderes aliados na Câmara, a ministra de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, prometeu maior proximidade com os deputados e presença assídua na Casa. Pela manhã, ela visitou o presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), e à tarde, se reuniu com a bancada de deputados de Santa Catarina, Estado por onde exerceu seu mandato de senadora, na sala da liderança do governo.

Apesar da disposição, demonstrou prudência ao tratar da liberação dos recursos de emendas parlamentares destinadas a obras nos municípios, uma das principais cobranças da base, em conjunto com o preenchimento de cargos no segundo e terceiro escalões do governo por indicados dos partidos.

"O desejo é sempre muito maior do que a possibilidade concreta", disse. Ela sinalizou que a liberação será "dentro das possibilidades", levando em conta o fato que o governo não poderá comprometer o esforço de manter a situação econômica sob controle. "Esse rigor (das medidas adotadas) está surtindo efeito, e não pode ser modificado. Todos temos de ser responsáveis", disse a ministra, depois de visitar o presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS).

"A expectativa de todos é que haja um calendário de desembolso dos recursos destinados aos municípios", disse Maia. Para ele, a ministra foi cuidadosa ao tratar do tema, porque não pode fazer promessas que não poderão ser cumpridas. Os líderes aliados já deixaram claro à ministra que esperam agilidade na liberação dos recursos. Em reunião ontem com a ministra, o líder do PMDB, Henrique Eduardo Alves (RN), foi aplaudido ao fazer cobranças.

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Apesar da disposição, demonstrou prudência ao tratar da liberação dos recursos de emendas parlamentares destinadas a obras nos municípios, uma das principais cobranças da base, em conjunto com o preenchimento de cargos no segundo e terceiro escalões do governo por indicados dos partidos.

"O desejo é sempre muito maior do que a possibilidade concreta", disse. Ela sinalizou que a liberação será "dentro das possibilidades", levando em conta o fato que o governo não poderá comprometer o esforço de manter a situação econômica sob controle. "Esse rigor (das medidas adotadas) está surtindo efeito, e não pode ser modificado. Todos temos de ser responsáveis", disse a ministra, depois de visitar o presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS).

"A expectativa de todos é que haja um calendário de desembolso dos recursos destinados aos municípios", disse Maia. Para ele, a ministra foi cuidadosa ao tratar do tema, porque não pode fazer promessas que não poderão ser cumpridas. Os líderes aliados já deixaram claro à ministra que esperam agilidade na liberação dos recursos. Em reunião ontem com a ministra, o líder do PMDB, Henrique Eduardo Alves (RN), foi aplaudido ao fazer cobranças.

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