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Ibama multará Chevron após contenção de vazamento na Bacia de Campos

Órgão ambiental afirma que seus técnicos acompanham o cumprimento do plano de emergência da petroleira para controlar o acidente no campo de Frade

Barcos com barreiras de contenção ajudam no controle da mancha de óleo no campo de Frade (Divulgação/Chevron Brasil Petróleo)

Vanessa Barbosa

Publicado em 17 de novembro de 2011 às 11h00.

São Paulo - O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis ( Ibama ) vai esperar a conclusão do trabalho de contenção do vazamento de petróleo no campo de Frade, para multar a Chrevron, que opera a o campo na Bacia de Campos, a 370 quilômetros a nordeste da costa do Rio de Janeiro .

Responsável por verificar e cobrar das empresas o cumprimento de todas as medidas previstas no Plano de Emergência Individual (PEI) - exigido durante o processo de licenciamento da atividade exploratória - o Ibama afirmou, em nota à imprensa, que a petroleira será autuada assim que o vazamento for estancado, pois o valor da multa é proporcional ao dano ambiental causado. E esse dano somente poderá ser mensurado ao final dos trabalhos.

O órgão ambiental federal também afirmou que, assim que recebeu a comunicação da Chevron sobre o vazamento de óleo, mobilizou suas equipes técnicas para acompanhar as medidas adotadas pela empresa, segundo o (PEI). Segundo o comunicado, “a empresa responsável pela perfuração em nenhum momento sonegou informações aos órgãos ambientais e implementou o PEI exatamente como previsto no licenciamento”.

Ontem, a Chevron Brasil começou a lacrar o poço por onde, há uma semana, vaza petróleo no Campo de Frade. A causa provável para o acidente, que ocorreu na tarde da terça passada, segundo a Chevron, seria uma falha geológica próxima a um poço injetor que estava sendo perfurado.

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Responsável por verificar e cobrar das empresas o cumprimento de todas as medidas previstas no Plano de Emergência Individual (PEI) - exigido durante o processo de licenciamento da atividade exploratória - o Ibama afirmou, em nota à imprensa, que a petroleira será autuada assim que o vazamento for estancado, pois o valor da multa é proporcional ao dano ambiental causado. E esse dano somente poderá ser mensurado ao final dos trabalhos.

O órgão ambiental federal também afirmou que, assim que recebeu a comunicação da Chevron sobre o vazamento de óleo, mobilizou suas equipes técnicas para acompanhar as medidas adotadas pela empresa, segundo o (PEI). Segundo o comunicado, “a empresa responsável pela perfuração em nenhum momento sonegou informações aos órgãos ambientais e implementou o PEI exatamente como previsto no licenciamento”.

Ontem, a Chevron Brasil começou a lacrar o poço por onde, há uma semana, vaza petróleo no Campo de Frade. A causa provável para o acidente, que ocorreu na tarde da terça passada, segundo a Chevron, seria uma falha geológica próxima a um poço injetor que estava sendo perfurado.

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