Hondurenha com zika dá à luz bebê com microcefalia nos EUA
O caso é o segundo conhecido no país, após um registrado no Havaí, e o primeiro a acontecer no continente
Da Redação
Publicado em 1 de junho de 2016 às 13h19.
Nova York - Uma hondurenha que contraiu o vírus da zika em seu país deu à luz, na terça-feira, uma menina com microcefalia em hospital de Nova Jersey, nos Estados Unidos , conforme informaram nesta quarta alguns veículos de imprensa.
O caso é o segundo conhecido no país, após um registrado no Havaí, e o primeiro a acontecer no continente.
A mãe, de 31 anos e cuja identidade não foi divulgada, contraiu o vírus em Honduras e viajou posteriormente para os EUA para visitar seus parentes.
Após a realização de alguns exames na última sexta-feira, quando houve a confirmação da microcefalia e outros problemas de saúde, os médicos do Centro Médico da Universidade Hackensack decidiram que o melhor procedimento era induzir o parto.
A menina nasceu por cesárea e, segundo disse o médico Manny Álvarez ao jornal "The New York Times", apresenta uma microcefalia severa, um problema que frequentemente está acompanhado de danos cerebrais.
Já em declarações para o portal "NorthJersey.com", Álvarez explicou que a criança também possui problemas intestinais e de visão.
Segundo o médico, a mãe sabia que tinha zika após ter sido submetida a análise em Honduras, onde segundo os últimos dados das autoridades, foram registrados 291 casos de grávidas que contraíram a doença.
Nos EUA, segundo o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), até o dia 19 de maio haviam 168 possíveis casos de grávidas com o vírus no continente.
Em todos os casos, o contágio se deu ao viajar para regiões ondeforam registrados surtos do vírus ou através de contato sexual.
Nova York - Uma hondurenha que contraiu o vírus da zika em seu país deu à luz, na terça-feira, uma menina com microcefalia em hospital de Nova Jersey, nos Estados Unidos , conforme informaram nesta quarta alguns veículos de imprensa.
O caso é o segundo conhecido no país, após um registrado no Havaí, e o primeiro a acontecer no continente.
A mãe, de 31 anos e cuja identidade não foi divulgada, contraiu o vírus em Honduras e viajou posteriormente para os EUA para visitar seus parentes.
Após a realização de alguns exames na última sexta-feira, quando houve a confirmação da microcefalia e outros problemas de saúde, os médicos do Centro Médico da Universidade Hackensack decidiram que o melhor procedimento era induzir o parto.
A menina nasceu por cesárea e, segundo disse o médico Manny Álvarez ao jornal "The New York Times", apresenta uma microcefalia severa, um problema que frequentemente está acompanhado de danos cerebrais.
Já em declarações para o portal "NorthJersey.com", Álvarez explicou que a criança também possui problemas intestinais e de visão.
Segundo o médico, a mãe sabia que tinha zika após ter sido submetida a análise em Honduras, onde segundo os últimos dados das autoridades, foram registrados 291 casos de grávidas que contraíram a doença.
Nos EUA, segundo o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), até o dia 19 de maio haviam 168 possíveis casos de grávidas com o vírus no continente.
Em todos os casos, o contágio se deu ao viajar para regiões ondeforam registrados surtos do vírus ou através de contato sexual.