Mundo

Cérebro dos atentados teria morrido, segundo jornal belga

O suposto cérebro por trás dos atentados de Paris teria morrido na operação antiterrorista em Saint-Denis, diz o "De Standaard"


	Policiais fazem operação após atentados em Paris: jornal não forneceu mais detalhes
 (Pascal Rossignol/REUTERS)

Policiais fazem operação após atentados em Paris: jornal não forneceu mais detalhes (Pascal Rossignol/REUTERS)

DR

Da Redação

Publicado em 18 de novembro de 2015 às 16h47.

Washington - O suposto cérebro por trás dos atentados de Paris, o belga Abdelhamid Abaaoud, teria morrido nesta quarta-feira na operação antiterrorista em Saint-Denis, ao norte da capital francesa, disseram fontes dos serviços de segurança da Bélgica ao jornal "De Standaard".

A publicação afirma em seu site que "dois funcionários do alto escalão dos serviços de segurança da Bélgica confirmaram que Abaaoud seria um dos dois supostos terroristas mortos na operação". No entanto, a Procuradoria federal da Bélgica não quis confirmar esta informação.

Abaaoud é apontado como um dos terroristas que a polícia federal belga buscava na operação que realizou na cidade de Verviers, na província de Liège, em meados deste ano.

O terrorista, de 28 anos, é natural de Molenbeek, na região de Bruxelas, onde as forças de segurança belgas realizaram operações antiterroristas desde o último sábado. Por lá passaram vários supostos terroristas jihadistas nos últimos anos.

Por sua vez, o procurador de Paris, François Molins, disse na capital francesa que Abaaoud não está entre os detidos hoje no apartamento em Saint-Denis onde ocorreu a ação policial, mas não confirmou se ele é um dos terroristas que morreram no confronto com os agentes.

Acompanhe tudo sobre:Ataques terroristasAtentados em ParisEuropaFrançaMetrópoles globaisPaíses ricosParis (França)Terrorismo

Mais de Mundo

Debate nos EUA: migração poderá ser tema explosivo no encontro entre Biden e Trump

Para Lula, Milei fala muita "bobagem" e deve "pedir desculpas" ao Brasil

Sonda chinesa retorna à Terra com amostras do lado oculto da Lua

Anistia Internacional faz alerta de 'retrocesso' da Argentina em questões de gênero e meio ambiente

Mais na Exame