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Homem que quis explodir avião é condenado à prisão perpétua

A condenação foi anunciada em um tribunal de Detroit pela juíza federal Nancy Edmunds, que considerou que o nigeriano cometeu um 'ato de terrorismo'

Uma das acusações era a de conspiração para tentar cometer um ato de terrorismo internacional (Andrew Bardwell/Wikimedia Commons)
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Da Redação

Publicado em 16 de fevereiro de 2012 às 19h36.

Washington - O nigeriano Omar Farouk Abdulmutallab, de 25 anos, acusado de tentar explodir um avião comercial com 300 pessoas a bordo em 2009 foi condenado nesta quinta-feira à prisão perpétua.

A condenação foi anunciada em um tribunal de Detroit pela juíza federal Nancy Edmunds, que considerou que Abdulmutallab cometeu um 'ato de terrorismo'.

Antes que a juíza ditasse a sentença, o jovem, que se declarou culpado das oito acusações que pesavam sobre ele, argumentou que a prisão perpétua seria um castigo 'cruel e incomum', segundo a emissora 'CNN'.

Uma das acusações era a de conspiração para tentar cometer um ato de terrorismo internacional, condenado com a prisão perpétua.

Abdulmutallab tentou explodir um avião comercial da companhia Northwest Airlines que viajava de Amsterdã para Detroit em 25 de dezembro de 2009.

A bomba que levava escondida na cueca não funcionou e só provocou um pequeno incêndio. Em seguida, Abdulmutallab foi rendido por alguns passageiros e membros da tripulação.

O jovem explicou na ocasião que tentou cometer o atentado como represália pelo 'assassinato de civis inocentes no Iraque, Afeganistão, Somália e outros lugares por parte dos Estados Unidos'.

A autoria intelectual da tentativa de atentado foi atribuída a Anwar al Awlaki, clérigo radical islâmico assassinado no último dia 30 de setembro em uma operação americana no Iêmen e considerado o 'inimigo número um' de Washington nesse país.

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Antes que a juíza ditasse a sentença, o jovem, que se declarou culpado das oito acusações que pesavam sobre ele, argumentou que a prisão perpétua seria um castigo 'cruel e incomum', segundo a emissora 'CNN'.

Uma das acusações era a de conspiração para tentar cometer um ato de terrorismo internacional, condenado com a prisão perpétua.

Abdulmutallab tentou explodir um avião comercial da companhia Northwest Airlines que viajava de Amsterdã para Detroit em 25 de dezembro de 2009.

A bomba que levava escondida na cueca não funcionou e só provocou um pequeno incêndio. Em seguida, Abdulmutallab foi rendido por alguns passageiros e membros da tripulação.

O jovem explicou na ocasião que tentou cometer o atentado como represália pelo 'assassinato de civis inocentes no Iraque, Afeganistão, Somália e outros lugares por parte dos Estados Unidos'.

A autoria intelectual da tentativa de atentado foi atribuída a Anwar al Awlaki, clérigo radical islâmico assassinado no último dia 30 de setembro em uma operação americana no Iêmen e considerado o 'inimigo número um' de Washington nesse país.

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