Homem-bomba mata 70 pessoas em hospital do Paquistão
O grupo Jamaat-ur-Ahrar, uma facção do Taliban paquistanês, reivindicou responsabilidade pelo ataque em um email
Da Redação
Publicado em 8 de agosto de 2016 às 14h56.
Quetta - Um homem-bomba matou ao menos 70 pessoas e feriu dezenas de outras no Paquistão nesta segunda-feira em um ataque contra pessoas enlutadas que se encontravam em um hospital de Quetta, de acordo com autoridades da capital do Baluquistão, província do sudoeste paquistanês assolada pela violência.
O suicida se explodiu no momento em que mais de 100 pessoas, a maioria advogados e jornalistas, se reuniam no departamento de emergência do hospital para acompanhar o corpo de um advogado proeminente que havia sido morto a tiros na cidade mais cedo nesta segunda-feira, disse à Reuters Faridullah, um jornalista que estava entre os feridos.
Abdul Rehman Miankhel, autoridade sênior do Hospital Civil, administrado pelo governo, onde ocorreu a explosão, disse a repórteres que ao menos 63 pessoas foram mortas e mais de 50 ficaram feridas, conforme aumentava o número de mortes em relação a relatos iniciais.
"Há muitos feridos, então o saldo de mortes pode aumentar", disse Rehmat Saleh Baloch, o ministro da Saúde provincial.
O grupo Jamaat-ur-Ahrar, uma facção do Taliban paquistanês, reivindicou responsabilidade pelo ataque em um email.
Não está claro se o grupo realizou o ataque, já que acredita-se que ele no passado tenha reivindicado responsabilidade por ataques nos quais não estava envolvido.
Imagens de televisão mostraram cenas de caos, com pessoas em pânico fugindo em meio aos destroços à medida que a fumaça tomava conta dos corredores do hospital.
Quetta - Um homem-bomba matou ao menos 70 pessoas e feriu dezenas de outras no Paquistão nesta segunda-feira em um ataque contra pessoas enlutadas que se encontravam em um hospital de Quetta, de acordo com autoridades da capital do Baluquistão, província do sudoeste paquistanês assolada pela violência.
O suicida se explodiu no momento em que mais de 100 pessoas, a maioria advogados e jornalistas, se reuniam no departamento de emergência do hospital para acompanhar o corpo de um advogado proeminente que havia sido morto a tiros na cidade mais cedo nesta segunda-feira, disse à Reuters Faridullah, um jornalista que estava entre os feridos.
Abdul Rehman Miankhel, autoridade sênior do Hospital Civil, administrado pelo governo, onde ocorreu a explosão, disse a repórteres que ao menos 63 pessoas foram mortas e mais de 50 ficaram feridas, conforme aumentava o número de mortes em relação a relatos iniciais.
"Há muitos feridos, então o saldo de mortes pode aumentar", disse Rehmat Saleh Baloch, o ministro da Saúde provincial.
O grupo Jamaat-ur-Ahrar, uma facção do Taliban paquistanês, reivindicou responsabilidade pelo ataque em um email.
Não está claro se o grupo realizou o ataque, já que acredita-se que ele no passado tenha reivindicado responsabilidade por ataques nos quais não estava envolvido.
Imagens de televisão mostraram cenas de caos, com pessoas em pânico fugindo em meio aos destroços à medida que a fumaça tomava conta dos corredores do hospital.