Hollande: França vai pressionar Rússia e China sobre Síria
"O regime de Bashar al-Assad sabe que está condenado e por isso vai usar a força até o fim", disse Hollande
Da Redação
Publicado em 28 de julho de 2012 às 17h52.
Paris - O presidente francês, François Hollande, disse no sábado que ele vai tentar novamente convencer a Rússia e a China a apoiarem sanções mais duras contra o presidente sírio , Bashar al-Assad, a fim de romper o impasse diplomático e evitar mais derramamento de sangue.
"Vou falar mais uma vez com a Rússia e a China para que eles reconheçam que haverá o caos e uma guerra civil se Bashar al-Assad não for parado logo", disse Hollande, falando à imprensa durante uma visita a uma fazenda na cidade de Monlezun.
"O regime de Bashar al-Assad sabe que está condenado e por isso vai usar a força até o fim", ele disse.
As potências ocidentais não tiveram êxito até agora para pôr fim a um impasse na ONU sobre exercer maior pressão sobre al-Assad.
"Os países membros do Conselho de Segurança da ONU precisam interferir o mais rápido possível." No inicio do mês, Hollande disse que estava tentando convencer a Rússia e a China a abandonarem a sua insistência em proteger o líder de sanções adicionais.
Paris - O presidente francês, François Hollande, disse no sábado que ele vai tentar novamente convencer a Rússia e a China a apoiarem sanções mais duras contra o presidente sírio , Bashar al-Assad, a fim de romper o impasse diplomático e evitar mais derramamento de sangue.
"Vou falar mais uma vez com a Rússia e a China para que eles reconheçam que haverá o caos e uma guerra civil se Bashar al-Assad não for parado logo", disse Hollande, falando à imprensa durante uma visita a uma fazenda na cidade de Monlezun.
"O regime de Bashar al-Assad sabe que está condenado e por isso vai usar a força até o fim", ele disse.
As potências ocidentais não tiveram êxito até agora para pôr fim a um impasse na ONU sobre exercer maior pressão sobre al-Assad.
"Os países membros do Conselho de Segurança da ONU precisam interferir o mais rápido possível." No inicio do mês, Hollande disse que estava tentando convencer a Rússia e a China a abandonarem a sua insistência em proteger o líder de sanções adicionais.