Mundo

Hollande diz que tráfico de petróleo do EI foi reduzido

Hollande comemorou que desde que seu país intensificou as operações militares contra o grupo, após os atentados, os bombardeios desferiram golpes importantes


	Bombardeios: "Agora temos a certeza de que o tráfico petrolífero do qual o Daesh pôde ser beneficiário, em algum momento se reduziu amplamente",
 (ANNE-CHRISTINE POUJOULAT/AFP)

Bombardeios: "Agora temos a certeza de que o tráfico petrolífero do qual o Daesh pôde ser beneficiário, em algum momento se reduziu amplamente", (ANNE-CHRISTINE POUJOULAT/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 18 de dezembro de 2015 às 13h24.

O presidente francês, François Hollande, afirmou nesta sexta-feira que o contrabando de petróleo que o grupo jihadista Estado Islâmico (EI) realiza a partir da Síria foi "reduzido amplamente".

"Agora temos a certeza de que o tráfico petrolífero do qual o Daesh (acrônimo em árabe para se referir ao EI) pôde ser beneficiário, em algum momento se reduziu amplamente", disse à imprensa Hollande, após a cúpula europeia celebrada em Bruxelas.

Hollande comemorou que desde que seu país intensificou as operações militares contra o grupo, após os atentados de Paris, os bombardeios desferiram golpes importantes, tanto no Iraque quanto na Síria.

"Estamos secando as fontes financeiras deste grupo terrorista com os golpes" lançados pelos aviões franceses e americanos, afirmou Hollande.

Para o presidente francês, é possível frear o tráfico de petróleo e de obras de arte que o grupo realiza nos territórios que controla entre Iraque e Síria.

O Conselho de Segurança da ONU aprovou por unanimidade nesta semana uma resolução para cortar o financiamento a grupos jihadistas, resolução que pretende atingir a carteira do grupo, secando suas fontes de financiamento.

Acompanhe tudo sobre:Estado IslâmicoEuropaFrançaIraquePaíses ricosSíria

Mais de Mundo

Supremo da Venezuela declara candidato opositor 'em desacato' e diz que decisões serão 'inapeláveis'

Rússia lança 'operação antiterrorista' e desloca 76 mil habitantes após incursão ucraniana

Harris aparece à frente de Trump nos estados-pêndulos de Michigan, Wisconsin e Pensilvânia

Tim Walz reforça tática de Kamala de usar tom alegre contra Trump

Mais na Exame