Hollande diz que há franceses entre sequestrados na Argélia
O presidente francês, porém, se negou a dar detalhes sobre quantos são
Da Redação
Publicado em 17 de janeiro de 2013 às 10h37.
Paris - O presidente da França , François Hollande, confirmou nesta quinta-feira que há franceses entre o grupo de estrangeiros sequestrados ontem em um campo de exploração de gás no sudeste da Argélia por um grupo armado vinculado à Al Qaeda, mas se negou a dar detalhes sobre quantos são.
"Havia e há (franceses no cativeiro). A partir daí não digo nada que possa colocá-los em risco", declarou no Palácio do Eliseu em uma conferência junto ao primeiro-ministro português, Pedro Passos Coelho, com quem se reuniu nesta manhã.
Hollande justificou sua recusa a dar novos detalhes assegurando que "a situação é muito confusa", "evolui hora a hora" e toda comunicação a respeito "poderia ser superada pelos eventos".
"Neste momento o melhor ou seja: o mínimo possível (de informações). Não darei nenhum detalhe sobre o número de nossos compatriotas que eventualmente podem estar detidos ou presos. O importante é permitir que os argelinos possam libertá-los", acrescentou.
Paris - O presidente da França , François Hollande, confirmou nesta quinta-feira que há franceses entre o grupo de estrangeiros sequestrados ontem em um campo de exploração de gás no sudeste da Argélia por um grupo armado vinculado à Al Qaeda, mas se negou a dar detalhes sobre quantos são.
"Havia e há (franceses no cativeiro). A partir daí não digo nada que possa colocá-los em risco", declarou no Palácio do Eliseu em uma conferência junto ao primeiro-ministro português, Pedro Passos Coelho, com quem se reuniu nesta manhã.
Hollande justificou sua recusa a dar novos detalhes assegurando que "a situação é muito confusa", "evolui hora a hora" e toda comunicação a respeito "poderia ser superada pelos eventos".
"Neste momento o melhor ou seja: o mínimo possível (de informações). Não darei nenhum detalhe sobre o número de nossos compatriotas que eventualmente podem estar detidos ou presos. O importante é permitir que os argelinos possam libertá-los", acrescentou.