Holanda recupera mais restos de queda de avião na Ucrânia
Boeing da Malaysia Airlines caiu em 17 de julho. Holanda é responsável pelas investigações e reconhecimento dos corpos
Da Redação
Publicado em 31 de outubro de 2014 às 15h29.
Haia - Investigadores holandeses reuniram nesta sexta-feira mais restos humanos no local da queda do avião do voo MH17 no leste da Ucrânia , onde as buscas foram retomadas apesar dos combates esporádicos na região, anunciou o primeiro-ministro holandês Mark Rutte.
"Hoje, as circunstâncias permitiram que uma pequena missão holandesa visitasse o local do desastre", disse Mark Rutte durante uma coletiva de imprensa, mais de três meses após a tragédia em que 298 pessoas morreram, das quais dois terços eram holandesas.
A tese mais aceita é a de que o avião foi abatido por um míssil disparado a partir do solo nesta região assolada por combates entre as forças do governo e separatistas pró-russos. Kiev e o Ocidente acusam os separatistas, enquanto estes e Moscou apontam para o governo ucraniano.
"A equipe foi capaz de coletar restos mortais que estão sendo transportados para Kharkiv", também no leste da Ucrânia, afirmou Rutte, acrescentando que "uma primeira necropsia será realizada nessa cidade, antes de os restos serem enviados à Holanda".
O Boeing da Malaysia Airlines caiu em 17 de julho. A Holanda é responsável por investigar as causas da tragédia, pela investigação criminal e pela repatriação e identificação dos corpos das vítimas.
Muitos restos mortais já foram transportados para a Holanda, permitindo a identificação de 289 pessoas até o momento. Mas o acesso ao local do acidente é limitado, e muitos restos mortais de vítimas continuam lá.
"A situação está em constante mudança", disse Rutte. "Em um dia está tranquilo, no dia seguinte combates intensos são registrados".
Em um primeiro relatório, o Escritório Holandês de Segurança (OVV) afirmou que a aeronave havia sido atingida por vários projéteis em alta velocidade.
O governo holandês tem sido fortemente criticado nos últimos dias por suas decisões, consideradas "muito condescendentes", na gestão do caso MH17. Alguns acreditam que Haia deveria negociar com os rebeldes para avançar mais rapidamente e para permanecer mais tempo no local da queda.
Haia - Investigadores holandeses reuniram nesta sexta-feira mais restos humanos no local da queda do avião do voo MH17 no leste da Ucrânia , onde as buscas foram retomadas apesar dos combates esporádicos na região, anunciou o primeiro-ministro holandês Mark Rutte.
"Hoje, as circunstâncias permitiram que uma pequena missão holandesa visitasse o local do desastre", disse Mark Rutte durante uma coletiva de imprensa, mais de três meses após a tragédia em que 298 pessoas morreram, das quais dois terços eram holandesas.
A tese mais aceita é a de que o avião foi abatido por um míssil disparado a partir do solo nesta região assolada por combates entre as forças do governo e separatistas pró-russos. Kiev e o Ocidente acusam os separatistas, enquanto estes e Moscou apontam para o governo ucraniano.
"A equipe foi capaz de coletar restos mortais que estão sendo transportados para Kharkiv", também no leste da Ucrânia, afirmou Rutte, acrescentando que "uma primeira necropsia será realizada nessa cidade, antes de os restos serem enviados à Holanda".
O Boeing da Malaysia Airlines caiu em 17 de julho. A Holanda é responsável por investigar as causas da tragédia, pela investigação criminal e pela repatriação e identificação dos corpos das vítimas.
Muitos restos mortais já foram transportados para a Holanda, permitindo a identificação de 289 pessoas até o momento. Mas o acesso ao local do acidente é limitado, e muitos restos mortais de vítimas continuam lá.
"A situação está em constante mudança", disse Rutte. "Em um dia está tranquilo, no dia seguinte combates intensos são registrados".
Em um primeiro relatório, o Escritório Holandês de Segurança (OVV) afirmou que a aeronave havia sido atingida por vários projéteis em alta velocidade.
O governo holandês tem sido fortemente criticado nos últimos dias por suas decisões, consideradas "muito condescendentes", na gestão do caso MH17. Alguns acreditam que Haia deveria negociar com os rebeldes para avançar mais rapidamente e para permanecer mais tempo no local da queda.