Hillary diz estar disposta a acabar com massacre sírio
Hillary e seu colega turco, o ministro das Relações Exteriores, Ahmet Davutoglu, debateram uma forma de "acelerar o fim do banho de sangue"
Da Redação
Publicado em 13 de setembro de 2012 às 18h35.
São Paulo - A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, disse neste sábado em Istambul que está disposta a "acelerar o fim do banho de sangue e do regime" de Bashar al-Assad na Síria e que os "vínculos" entre o Hezbollah libanês, o Irã e a Síria "prolongam a vida do regime".
Hillary e seu colega turco, o ministro das Relações Exteriores, Ahmet Davutoglu, debateram uma forma de "acelerar o fim do banho de sangue e do regime de Assad", considerando que este é um objetivo estratégico de seus países, afirmou a secretária de Estado em uma entrevista coletiva à imprensa ao lado de Davutoglu.
"Seguimos aumentando a pressão externa. Anunciamos ontem em Washington sanções destinadas a provar e a romper os vínculos entre Irã, Hezbollah e Síria, que prolongam a vida do regime de Assad", acrescentou a secretária de Estado americana.
Referindo-se a uma questão interna turca, a secretária de Estado declarou que a Síria não pode se tornar um santuário para os rebeldes curdos do PKK "agora ou depois da queda do regime" de Assad.
O ministro Davutoglu, cujo país combate o PKK desde 1984, considerou que "não há lugar para um vazio de poder na Síria" que possa beneficiar os rebeldes do PKK, o Partido dos Trabalhadores do Curdistão, e destacou que a transição na Síria deve se desenvolver o mais breve possível.
São Paulo - A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, disse neste sábado em Istambul que está disposta a "acelerar o fim do banho de sangue e do regime" de Bashar al-Assad na Síria e que os "vínculos" entre o Hezbollah libanês, o Irã e a Síria "prolongam a vida do regime".
Hillary e seu colega turco, o ministro das Relações Exteriores, Ahmet Davutoglu, debateram uma forma de "acelerar o fim do banho de sangue e do regime de Assad", considerando que este é um objetivo estratégico de seus países, afirmou a secretária de Estado em uma entrevista coletiva à imprensa ao lado de Davutoglu.
"Seguimos aumentando a pressão externa. Anunciamos ontem em Washington sanções destinadas a provar e a romper os vínculos entre Irã, Hezbollah e Síria, que prolongam a vida do regime de Assad", acrescentou a secretária de Estado americana.
Referindo-se a uma questão interna turca, a secretária de Estado declarou que a Síria não pode se tornar um santuário para os rebeldes curdos do PKK "agora ou depois da queda do regime" de Assad.
O ministro Davutoglu, cujo país combate o PKK desde 1984, considerou que "não há lugar para um vazio de poder na Síria" que possa beneficiar os rebeldes do PKK, o Partido dos Trabalhadores do Curdistão, e destacou que a transição na Síria deve se desenvolver o mais breve possível.