Mundo

Hillary admite que ameaça de terrorismo nos EUA é real

Segundo a candidata, a ameaça do terrorismo "é real", mas acrescentou que também é real sua determinação de lutar contra o terror


	EUA: "os americanos não vão se acovardar. Vamos prevalecer. Vamos defender nosso país e derrotar a ideologia do mal, contra os terroristas ", disse Hillary
 (Brian Snyder/Reuters)

EUA: "os americanos não vão se acovardar. Vamos prevalecer. Vamos defender nosso país e derrotar a ideologia do mal, contra os terroristas ", disse Hillary (Brian Snyder/Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 19 de setembro de 2016 às 14h29.

Candidata à presidência dos <a href="https://exame.com.br/topicos/estados-unidos"><strong>Estados Unidos</strong></a> pelo Partido Democrata, <a href="https://exame.com.br/topicos/hillary-clinton"><strong>Hillary Clinton</strong></a> comentou hoje (19) os recentes ataques a bombas em Nova York e Nova Jérsey. Ela disse que é a única candidata capaz de lidar com os "problemas do terrorismo" no país.</p>

Segundo a candidata, a ameaça do terrorismo "é real", mas acrescentou que também é real sua determinação de lutar contra o terror.

"Os americanos não vão se acovardar. Vamos prevalecer. Vamos defender nosso país e derrotar a ideologia do mal, contra os terroristas ", disse Hillary.

O ataque a bomba que ocorreu em Nova York coincidiu com a presença de chefes de Estado de todo o mundo. Eles vão participar da assembleia geral das Nações Unidas, nesta semana.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, também está em Nova York em companhia das filhas. "Nunca tivemos, em toda a história, tanta segurança na cidade quanto estamos tendo agora", disse o governador de Nova York, Andrew Cuomo.

Acompanhe tudo sobre:Estados Unidos (EUA)Hillary ClintonPaíses ricosPolíticosTerrorismo

Mais de Mundo

Jovens da Venezuela se preparam para sua primeira eleição

Trump retoma campanha contra um Biden enfraquecido

Programa espacial soviético colecionou pioneirismos e heróis e foi abalado por disputas internas

Há comida nos mercados, mas ninguém tem dinheiro para comprar, diz candidata barrada na Venezuela

Mais na Exame