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Hassan Rohani e Benjamin Netanyahu participarão de Davos

A porta-voz do Fórum Econômico Mundial, que organiza a reunião de Davos, Di Dai, confirmou a presença dos dois líderes


	Davos: Mais de uma centena de países, com 2.500 participantes, discutirão os principais desafios da saúde e das mudanças climáticas no século XXI
 (Divulgação/World Economix Forum)

Davos: Mais de uma centena de países, com 2.500 participantes, discutirão os principais desafios da saúde e das mudanças climáticas no século XXI (Divulgação/World Economix Forum)

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Da Redação

Publicado em 10 de janeiro de 2014 às 18h14.

Genebra - O presidente do Irã, Hassan Rohani, e o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, participarão do fórum econômico de Davos, realizado na cidade suíça entre 22 e 25 de janeiro, que acontecerá simultaneamente à conferência de paz para a Síria, conhecida como Genebra 2.

A porta-voz do Fórum Econômico Mundial, que organiza a reunião de Davos, Di Dai, confirmou à Agência Efe a presença dos dois líderes, mas não deu detalhes sobre as datas exatas em que eles participarão.

Nem Irã nem Israel, duas potências estratégicas no Oriente Médio e brigadas durante anos, estão na lista de países convidados a participar da abertura do processo de paz para a Síria, em 22 de janeiro em Montreux, também na Suíça.

O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, enviou em 6 de janeiro os convites para a conferência, na qual finalmente Irã, principal aliado do regime sírio liderado por Bashar al Assad, não participará, devido às reservas dos EUA.

Rohani teve ontem uma conversa telefônica com seu colega russo, Vladimir Putin, quando afirmou que Genebra 2 "fracassará" se não for incluído no processo de paz "elementos influentes" na região, em referência à República Islâmica do Irã.

Está é a 44ª edição do Fórum Econômico de Davos, um evento internacional que reúne anualmente aos principais responsáveis das decisões políticas e econômicas do mundo.

Mais de uma centena de países, com 2.500 participantes, discutirão os principais desafios para a saúde no século XXI, em particular a necessidade de reformar o sistema de saúde, e também os desafios da mudança climática.

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