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Hamas adverte que Israel "pagará um forte preço" por ataques

Segundo chefe militar do grupo islamita, o país pagará alto se lançar uma operação terrestre em Gaza

Criança palestina caminha sobre os escombros de casa (Said Khatib/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de novembro de 2012 às 09h46.

Gaza - Israel "pagará um forte preço" se lançar uma operação terrestre na Faixa de Gaza, afirmou o principal comandante militar do Hamas em uma rara mensagem sonora divulgada nesta terça-feira.

"O inimigo pagará um forte preço se pensa em entrar em Gaza", disse Mohamed Deif nesta mensagem de áudio, que foi divulgada pela rede de televisão Al-Aqsa do Hamas, no poder em Gaza.

"A operação terrestre é a maior esperança para libertar prisioneiros" palestinos, afirmou em referência a eventuais sequestros de soldados e futuras trocas de prisioneiros com Israel, como foi o caso em outubro de 2011 com o soldado Gilad Shalit.

Mohamed Deif, chefe das Brigadas Ezedin al Qasam, braço armado do Hamas, ficou gravemente ferido em um ataque aéreo israelense, após o qual delegou o comando efetivo das operações ao seu adjunto Ahmad Jaabari, cujo assassinato no dia 14 de novembro foi o pontapé inicial da operação israelense na Faixa de Gaza, que deixou até agora 116 palestinos mortos e 920 feridos.

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"O inimigo pagará um forte preço se pensa em entrar em Gaza", disse Mohamed Deif nesta mensagem de áudio, que foi divulgada pela rede de televisão Al-Aqsa do Hamas, no poder em Gaza.

"A operação terrestre é a maior esperança para libertar prisioneiros" palestinos, afirmou em referência a eventuais sequestros de soldados e futuras trocas de prisioneiros com Israel, como foi o caso em outubro de 2011 com o soldado Gilad Shalit.

Mohamed Deif, chefe das Brigadas Ezedin al Qasam, braço armado do Hamas, ficou gravemente ferido em um ataque aéreo israelense, após o qual delegou o comando efetivo das operações ao seu adjunto Ahmad Jaabari, cujo assassinato no dia 14 de novembro foi o pontapé inicial da operação israelense na Faixa de Gaza, que deixou até agora 116 palestinos mortos e 920 feridos.

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