Hagupit mata 4 e desloca quase um milhão nas Filipinas
Seus ventos se debilitaram para os 105 km/h
Da Redação
Publicado em 8 de dezembro de 2014 às 05h55.
Manila - Pelo menos quatro pessoas morreram e cerca de um milhão se viram obrigados a se deslocar por causa do Hagupit, que foi rebaixado de tufão a tempestade tropical pela Agência Meteorológica das Filipinas (Pagasa), já que seus ventos se debilitaram para os 105 km/h.
Segundo indicou o ministro do Interior, Mar Roxas, só na ilha de Samar, no centro das Filipinas, foram recebidos relatórios de mortos falecimentos por causa do Hagupit+, embora tenha afirmado que esperarão para receber dados de mais localidades para publicar os números oficialmente.
A tempestade, batizada pelas autoridades locais como Ruby, se aproxima lentamente - a 10 km/h - da capital do país, onde se está evacuando a zona litorânea e se anunciou a suspensão de aulas a todos os níveis, assim como o fechamento das repartições públicas.
Apesar de os ventos do Hagupit terem diminuíram dos 160 para os 105 km/h no último dia, o Conselho de Gestão e Redução de Risco de Desastres do país insiste em que a tempestade ainda representa uma grande ameaça.
Manila - Pelo menos quatro pessoas morreram e cerca de um milhão se viram obrigados a se deslocar por causa do Hagupit, que foi rebaixado de tufão a tempestade tropical pela Agência Meteorológica das Filipinas (Pagasa), já que seus ventos se debilitaram para os 105 km/h.
Segundo indicou o ministro do Interior, Mar Roxas, só na ilha de Samar, no centro das Filipinas, foram recebidos relatórios de mortos falecimentos por causa do Hagupit+, embora tenha afirmado que esperarão para receber dados de mais localidades para publicar os números oficialmente.
A tempestade, batizada pelas autoridades locais como Ruby, se aproxima lentamente - a 10 km/h - da capital do país, onde se está evacuando a zona litorânea e se anunciou a suspensão de aulas a todos os níveis, assim como o fechamento das repartições públicas.
Apesar de os ventos do Hagupit terem diminuíram dos 160 para os 105 km/h no último dia, o Conselho de Gestão e Redução de Risco de Desastres do país insiste em que a tempestade ainda representa uma grande ameaça.