Exame Logo

Hacker é condenado a 42 anos por pornografia infantil

Timothy Sedlak, 43 anos, foi condenado pelo juiz distrital Roy Dalton, após um júri federal considerá-lo culpado de todas as acusações em maio

Hacker: ele foi preso por acusações de que lançou quase 400 mil tentativas de obter acesso não autorizado à computadores de entidade filantrópica (Thinkstock)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de agosto de 2016 às 19h41.

Um investigador particular da Flórida foi sentenciado a 42 anos de prisão nesta segunda-feira por utilizar uma criança para produzir pornografia infantil, o que foi descoberto após autoridades conduzirem uma busca em seus computadores após sua prisão no passado, por hackear uma entidade filantrópica global.

Timothy Sedlak, 43 anos, foi condenado pelo juiz distrital Roy Dalton, após um júri federal considerá-lo culpado de todas as acusações em maio, incluindo a de que produziu e possuía pornografia infantil, de acordo com os registros do tribunal.

Um advogado de Sedlak não respondeu imediatamente a um pedido para comentar.

Sedlak, de Ocoee, Flórida, foi preso em setembro de 2015 por acusações de que lançou quase 400 mil tentativas de obter acesso não autorizado à rede de computadores de uma entidade filantrópica global sediada em Nova York.

Veja também

Um investigador particular da Flórida foi sentenciado a 42 anos de prisão nesta segunda-feira por utilizar uma criança para produzir pornografia infantil, o que foi descoberto após autoridades conduzirem uma busca em seus computadores após sua prisão no passado, por hackear uma entidade filantrópica global.

Timothy Sedlak, 43 anos, foi condenado pelo juiz distrital Roy Dalton, após um júri federal considerá-lo culpado de todas as acusações em maio, incluindo a de que produziu e possuía pornografia infantil, de acordo com os registros do tribunal.

Um advogado de Sedlak não respondeu imediatamente a um pedido para comentar.

Sedlak, de Ocoee, Flórida, foi preso em setembro de 2015 por acusações de que lançou quase 400 mil tentativas de obter acesso não autorizado à rede de computadores de uma entidade filantrópica global sediada em Nova York.

Acompanhe tudo sobre:FlóridaPedofiliaPornografia

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame