Mundo

Guterres diz que ONU deve ser ágil, efetiva, flexível e eficiente

Secretário-geral lamentou que a burocracia, as estruturas fragmentadas e os "procedimentos bizantinos" são alguns dos defeitos que a organização possui

Antonio Guterres: "estamos fazendo progressos para um audaz e amplo programa de reformas para fortalecer as Nações Unidas" (Eduardo Munoz/Reuters)

Antonio Guterres: "estamos fazendo progressos para um audaz e amplo programa de reformas para fortalecer as Nações Unidas" (Eduardo Munoz/Reuters)

E

EFE

Publicado em 18 de setembro de 2017 às 14h25.

Nações Unidas - O secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, afirmou nesta segunda-feira que é preciso buscar uma reforma que torne a organização ágil, efetiva, flexível e eficiente.

Em um ato que contou com a participação do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, Guterres lamentou que a burocracia, as estruturas fragmentadas e os "procedimentos bizantinos" são alguns dos defeitos que a ONU possui.

"Estamos fazendo progressos para um audaz e amplo programa de reformas para fortalecer as Nações Unidas", disse o ex-primeiro-ministro de Portugal durante o evento, que durou apenas 20 minutos e foi realizado na própria sede da organização.

A reunião foi aberta e encerrada pela embaixadora dos EUA na ONU, Nikki Haley. Antes de Guterres, Trump fez também um breve discurso.

O secretário-geral da ONU reconheceu que os problemas de burocracia da organização o fazem pensar se há uma "conspiração" para que as normas da entidade não sejam efetivas.

"Para ajudar as pessoas que apoiamos e as pessoas que nos apoiam, devemos ser ágeis, efetivos, flexíveis e eficientes", disse Guterres.

Acompanhe tudo sobre:Estados Unidos (EUA)ONU

Mais de Mundo

Luis Abinader assume segundo mandato como presidente da República Dominicana

Kamala Harris anuncia plano contra inflação que pretende pressionar corporações e controlar preços

Eliminar impostos sobre gorjetas: uma discussão de longa data entra na campanha dos EUA

Trump forma equipe de 'transição' presidida por aliados bilionários e parentes caso vença

Mais na Exame