Guarda Costeira italiana coordena resgate de 5 mil no mar
Os resgates foram coordenados no Mar Mediterrâneo pelo Centro Nacional de Socorro da Guarda Costeira de Roma
Da Redação
Publicado em 29 de agosto de 2016 às 18h17.
Roma - A Guarda Costeira italiana coordenou o resgate de aproximadamente cinco mil pessoas que navegavam rumo à Europa e se encontravam em diversas embarcações à deriva no Canal da Sicília, região que separa a ilha da Sicília do litoral africano.
Os resgates foram coordenados no Mar Mediterrâneo pelo Centro Nacional de Socorro da Guarda Costeira de Roma, pertencente ao Ministério de Transporte italiano, informou o órgão.
As operações contaram com a participação de navios da Marinha Militar italiana, da Guarda Costeira e de ONGs, assim como embarcações que operam nos dispositivos europeus Frontex e Eunavformed.
A Organização Internacional de Migrações (OIM) elevou ontem para 322.914 o número de imigrantes e refugiados que conseguiram chegar à Europa neste ano após atravessar o Mediterrâneo por diferentes rotas, enquanto o número de mortos já supera os 2,5 mil.
No ano passado, a OIM classificou o Mar Mediterrâneo como a rota "mais mortal para os imigrantes que buscam uma vida melhor".
Roma - A Guarda Costeira italiana coordenou o resgate de aproximadamente cinco mil pessoas que navegavam rumo à Europa e se encontravam em diversas embarcações à deriva no Canal da Sicília, região que separa a ilha da Sicília do litoral africano.
Os resgates foram coordenados no Mar Mediterrâneo pelo Centro Nacional de Socorro da Guarda Costeira de Roma, pertencente ao Ministério de Transporte italiano, informou o órgão.
As operações contaram com a participação de navios da Marinha Militar italiana, da Guarda Costeira e de ONGs, assim como embarcações que operam nos dispositivos europeus Frontex e Eunavformed.
A Organização Internacional de Migrações (OIM) elevou ontem para 322.914 o número de imigrantes e refugiados que conseguiram chegar à Europa neste ano após atravessar o Mediterrâneo por diferentes rotas, enquanto o número de mortos já supera os 2,5 mil.
No ano passado, a OIM classificou o Mar Mediterrâneo como a rota "mais mortal para os imigrantes que buscam uma vida melhor".