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Grupo libanês ameaça multiplicar ataques contra Israel e Irã

Brigadas Abdullah Azzam prometeram multiplicar seus ataques contra o Irã, o Hezbollah e Israel

Jihad islâmica: Brigadas Abdullah Azzam são um grupo jihadista criado em 2009 (AFP)
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Da Redação

Publicado em 14 de janeiro de 2014 às 12h57.

Beirute - Um grupo libanês ligado à Al Qaeda prometeu nesta terça-feira multiplicar seus ataques contra o Irã, o Hezbollah e Israel, menos de duas semanas após a morte na prisão de seu líder Maged al-Maged.

Nascido em 1973 na Arábia Saudita , Maged foi nomeado em 2012 como o "emir" das Brigadas Abdullah Azzam, que reivindicaram um ataque contra a embaixada iraniana em Beirute, que deixou 25 mortos em novembro.

Após ter anunciado a sua prisão em 1º de janeiro, as autoridades libanesas comunicaram sua morte durante sua prisão em 4 de janeiro, atribuída à insuficiência renal.

Seu corpo foi repatriado para a Arábia Saudita.

"O projeto vai continuar, se Deus quiser, atingindo o Irã, o seu partido (Hezbollah) e os agressores judeus (Israel) e defendendo em todos os lugares os sunitas oprimidos", anunciou o grupo jihadista em um comunicado divulgado na internet.

O comunicado também acusa o Líbano de "detenção arbitrária" de islamitas e os serviços de inteligência militar de serem controlados pelo "partido do Irã", referindo-se ao Hezbollah xiita libanês.

Além disso, o Irã "manipula todas as instituições do Estado libanês para proteger os seus interesses e os dos seus aliados na Síria", denunciou referindo-se ao regime do presidente Bashar al-Assad, ao lado do qual o Hezbollah combate na Síria.

As Brigadas Abdullah Azzam são um grupo jihadista criado em 2009 e que figura na lista de "organizações terroristas" dos Estados Unidos.

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Beirute - Um grupo libanês ligado à Al Qaeda prometeu nesta terça-feira multiplicar seus ataques contra o Irã, o Hezbollah e Israel, menos de duas semanas após a morte na prisão de seu líder Maged al-Maged.

Nascido em 1973 na Arábia Saudita , Maged foi nomeado em 2012 como o "emir" das Brigadas Abdullah Azzam, que reivindicaram um ataque contra a embaixada iraniana em Beirute, que deixou 25 mortos em novembro.

Após ter anunciado a sua prisão em 1º de janeiro, as autoridades libanesas comunicaram sua morte durante sua prisão em 4 de janeiro, atribuída à insuficiência renal.

Seu corpo foi repatriado para a Arábia Saudita.

"O projeto vai continuar, se Deus quiser, atingindo o Irã, o seu partido (Hezbollah) e os agressores judeus (Israel) e defendendo em todos os lugares os sunitas oprimidos", anunciou o grupo jihadista em um comunicado divulgado na internet.

O comunicado também acusa o Líbano de "detenção arbitrária" de islamitas e os serviços de inteligência militar de serem controlados pelo "partido do Irã", referindo-se ao Hezbollah xiita libanês.

Além disso, o Irã "manipula todas as instituições do Estado libanês para proteger os seus interesses e os dos seus aliados na Síria", denunciou referindo-se ao regime do presidente Bashar al-Assad, ao lado do qual o Hezbollah combate na Síria.

As Brigadas Abdullah Azzam são um grupo jihadista criado em 2009 e que figura na lista de "organizações terroristas" dos Estados Unidos.

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