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Grupo de Benin pede dia de luto em memória de Kadafi

Conselho de Defesa de Obras Progressistas de Kadafi propôs também que todas as capitais da África sejam rebatizadas com o nome do ex-ditador

Muammar Kadafi foi elogiado pelo grupo de Benin (Khaled Desouki/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 8 de novembro de 2011 às 16h14.

Cotonou, Benin - O Conselho de Defesa de Obras Progressistas de Kadafi, um grupo pan-africanista do Benin, pediu nesta segunda-feira aos Governos africanos que dediquem um dia de luto nacional para homenagear o ex-líder líbio Muammar Kadafi , que morreu em 20 de outubro por revolucionários contrários ao seu regime.

'Exigimos a cada um dos 53 estados africanos que declarem luto nacional por um dia em memória do pan-africanista Muammar Kadafi', disse à Agência Efe o ex-ministro beninense Ali Houdou, presidente do Conselho.

O grupo pediu que esses mesmos países batizem ruas das capitais africanas com o nome de Kadafi, com o objetivo de 'manter acesa a chama pan-africanista no coração das gerações mais jovens'.

Houdou afirmou que comprovou com 'profundo pesar a incapacidade da União Africana e de alguns chefes de Estado africanos de resolver a crise da Líbia sem a intervenção do imperialismo ocidental e arrogante'.

O ex-ministro denunciou a 'interpretação injusta e contrária à verdade que pretende escurecer os 42 anos de gestão' do regime do coronel Kadafi, que morreu nas mãos dos rebeldes líbios Sirte, sua cidade natal.

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'Exigimos a cada um dos 53 estados africanos que declarem luto nacional por um dia em memória do pan-africanista Muammar Kadafi', disse à Agência Efe o ex-ministro beninense Ali Houdou, presidente do Conselho.

O grupo pediu que esses mesmos países batizem ruas das capitais africanas com o nome de Kadafi, com o objetivo de 'manter acesa a chama pan-africanista no coração das gerações mais jovens'.

Houdou afirmou que comprovou com 'profundo pesar a incapacidade da União Africana e de alguns chefes de Estado africanos de resolver a crise da Líbia sem a intervenção do imperialismo ocidental e arrogante'.

O ex-ministro denunciou a 'interpretação injusta e contrária à verdade que pretende escurecer os 42 anos de gestão' do regime do coronel Kadafi, que morreu nas mãos dos rebeldes líbios Sirte, sua cidade natal.

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