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Greve na Argentina bloqueia acesso a Buenos Aires

A paralisação afeta os transportes urbano e aéreo da cidade

Avenida de Buenos Aires vazia por causa da greve (Daniel Garcia/AFP)
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Da Redação

Publicado em 20 de novembro de 2012 às 12h07.

Buenos Aires - Uma greve nacional das centrais sindicais críticas à presidente argentina Cristina Kirchner gerava nesta terça-feira sérias dificuldades no transporte urbano e aéreo, ao mesmo tempo em que grupos de manifestantes bloqueavam acessos estratégicos à capital, constataram jornalistas da AFP.

A greve sindical ocorre 13 dias após uma grande manifestação com participação majoritária de setores da classe média em rejeição aos planos de uma segunda reeleição da presidente e contra a insegurança.

Todos os voos no aeroporto metropolitano "Jorge Newbery", de serviço de cabotagem e para países limítrofes, foram suspensos devido à greve, enquanto a empresa chilena Lan informou que resolveu "cancelar todos os voos na Argentina" e sete "voos regionais para e desde as cidades de São Paulo, Lima (Peru) e Santiago do Chile".

O protesto trabalhista exigindo a redução de um imposto sobre o salário também paralisou o sistema de trens, que transporta centenas de milhares de passageiros da povoada periferia a Buenos Aires, assim como uma das sete linhas do metrô que circula pela capital da Argentina e algumas rotas do serviço de ônibus urbanos.

Grupos de trabalhadores e militantes de esquerda bloqueavam pontos de acesso estratégicos a Buenos Aires a partir dos subúrbios, o que paralisou a circulação em avenidas e estradas de grande circulação, incluindo a que faz a ligação com o aeroporto internacional de Ezeiza (32 km ao sul), o principal da Argentina.

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Buenos Aires - Uma greve nacional das centrais sindicais críticas à presidente argentina Cristina Kirchner gerava nesta terça-feira sérias dificuldades no transporte urbano e aéreo, ao mesmo tempo em que grupos de manifestantes bloqueavam acessos estratégicos à capital, constataram jornalistas da AFP.

A greve sindical ocorre 13 dias após uma grande manifestação com participação majoritária de setores da classe média em rejeição aos planos de uma segunda reeleição da presidente e contra a insegurança.

Todos os voos no aeroporto metropolitano "Jorge Newbery", de serviço de cabotagem e para países limítrofes, foram suspensos devido à greve, enquanto a empresa chilena Lan informou que resolveu "cancelar todos os voos na Argentina" e sete "voos regionais para e desde as cidades de São Paulo, Lima (Peru) e Santiago do Chile".

O protesto trabalhista exigindo a redução de um imposto sobre o salário também paralisou o sistema de trens, que transporta centenas de milhares de passageiros da povoada periferia a Buenos Aires, assim como uma das sete linhas do metrô que circula pela capital da Argentina e algumas rotas do serviço de ônibus urbanos.

Grupos de trabalhadores e militantes de esquerda bloqueavam pontos de acesso estratégicos a Buenos Aires a partir dos subúrbios, o que paralisou a circulação em avenidas e estradas de grande circulação, incluindo a que faz a ligação com o aeroporto internacional de Ezeiza (32 km ao sul), o principal da Argentina.

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