Grécia confirma eleições no dia 17 de junho
De acordo com comunicado do gabinete do Parlamento de Imprensa, a eleição geral será no dia 17 de junho e o novo Parlamento se reunirá no dia 28 do mesmo mês
Da Redação
Publicado em 19 de maio de 2012 às 09h23.
Atenas - A Grécia confirmou neste sábado que vai repetir a eleição geral no dia 17 de junho, depois que os líderes partidários não conseguiram formar um governo de coalizão após uma eleição inconclusiva.
"Estamos pedindo a eleição geral para 17 de junho. O novo Parlamento se reunirá no dia 28 de junho, uma quinta-feira", disse um comunicado do gabinete do Parlamento de Imprensa.
O comunicado afirmou que o presidente Karolos Papoulias tinha dissolvido o parlamento eleito no dia 6 de maio, dois dias após a sua convocação.
A data da nova eleição foi divulgada na semana passada, mas não era oficial até a emissão por Papoulias do decreto deste sábado.
A eleição do dia 6 de maio produziu um parlamento dividido entre apoiadores e opositores ao resgate internacional da Grécia de 130 bilhões de euros, com líderes políticos incapazes de chegar a um acordo.
A necessidade de uma nova eleição causou incerteza política e reacendeu temores de que o país possa ser forçado a sair da zona do euro. Dias após o fracasso das negociações com os líderes partidários para a coligação, Papoulias nomeou o juiz Panagiotis Pikrammenos como o primeiro-ministro interino até a nova votação.
Atenas - A Grécia confirmou neste sábado que vai repetir a eleição geral no dia 17 de junho, depois que os líderes partidários não conseguiram formar um governo de coalizão após uma eleição inconclusiva.
"Estamos pedindo a eleição geral para 17 de junho. O novo Parlamento se reunirá no dia 28 de junho, uma quinta-feira", disse um comunicado do gabinete do Parlamento de Imprensa.
O comunicado afirmou que o presidente Karolos Papoulias tinha dissolvido o parlamento eleito no dia 6 de maio, dois dias após a sua convocação.
A data da nova eleição foi divulgada na semana passada, mas não era oficial até a emissão por Papoulias do decreto deste sábado.
A eleição do dia 6 de maio produziu um parlamento dividido entre apoiadores e opositores ao resgate internacional da Grécia de 130 bilhões de euros, com líderes políticos incapazes de chegar a um acordo.
A necessidade de uma nova eleição causou incerteza política e reacendeu temores de que o país possa ser forçado a sair da zona do euro. Dias após o fracasso das negociações com os líderes partidários para a coligação, Papoulias nomeou o juiz Panagiotis Pikrammenos como o primeiro-ministro interino até a nova votação.