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Governo sinaliza leilão de energia solar, diz GE Energy

A GE participa de um projeto de geração solar de 1 MW no Brasil, em parceria com a MPX, de Eike Batista

Em agosto de 2011, a empresa anunciou que havia fechado um acordo para duplicar de 1 MW para 2 MW a capacidade da usina solar Tauá (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de junho de 2012 às 19h41.

Rio - O governo federal está acenando com a possibilidade de fazer um leilão específico por fonte para incentivar o desenvolvimento da indústria de energia solar no País, disse nesta quarta-feira o diretor de Relações Governamentais da GE Energy para a América Latina, Fabio Rua. O executivo esteve no espaço Humanidade 2012, no Forte de Copacabana, onde acontecem discussões paralelas à Rio+20.

"Um leilão específico ajudaria a reduzir o custo do megawatt-hora da energia solar. O governo está acenando com essa possibilidade, vem estudando e já deu algumas indicações nesse sentido, mas nada ainda foi definido", disse o executivo. Também presente no evento, o presidente da GE Energy para a América Latina, Maurício Soares, disse que ainda vai levar um tempo para que a fonte solar seja economicamente viável.

No início de maio, o presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Mauricio Tolmasquim, afirmou que uma disputa específica para energia solar poderia dar uma "massa crítica" ao setor, o que impulsionaria o seu desenvolvimento. Neste caso, apenas uma quantidade pequena de energia deveria ser contratada para evitar que os preços ainda elevados da energia solar impactassem as tarifas.

A GE participa de um projeto de geração solar de 1 MW no Brasil, em parceria com a MPX, de Eike Batista. Em agosto de 2011, a empresa anunciou que havia fechado um acordo para duplicar de 1 MW para 2 MW a capacidade da usina solar Tauá, localizada no município de mesmo nome, no Ceará, ativo da MPX. O negócio previa o fornecimento pela GE de todo o pacote de equipamentos e sistemas de tecnologia fotovoltaica.

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"Um leilão específico ajudaria a reduzir o custo do megawatt-hora da energia solar. O governo está acenando com essa possibilidade, vem estudando e já deu algumas indicações nesse sentido, mas nada ainda foi definido", disse o executivo. Também presente no evento, o presidente da GE Energy para a América Latina, Maurício Soares, disse que ainda vai levar um tempo para que a fonte solar seja economicamente viável.

No início de maio, o presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Mauricio Tolmasquim, afirmou que uma disputa específica para energia solar poderia dar uma "massa crítica" ao setor, o que impulsionaria o seu desenvolvimento. Neste caso, apenas uma quantidade pequena de energia deveria ser contratada para evitar que os preços ainda elevados da energia solar impactassem as tarifas.

A GE participa de um projeto de geração solar de 1 MW no Brasil, em parceria com a MPX, de Eike Batista. Em agosto de 2011, a empresa anunciou que havia fechado um acordo para duplicar de 1 MW para 2 MW a capacidade da usina solar Tauá, localizada no município de mesmo nome, no Ceará, ativo da MPX. O negócio previa o fornecimento pela GE de todo o pacote de equipamentos e sistemas de tecnologia fotovoltaica.

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