Exame Logo

Conta de luz cairá 16,7%, abaixo do prometido pelo governo

Previsão pressupõe renovação de todas as concessões de transmissão e de 60% das de geração

Linhas da Transmissão Paulista: previsão de redução da tarifa foi feita pelo secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 4 de dezembro de 2012 às 18h05.

Brasília - A conta de luz no Brasil cairá, em média, 16,7 por cento em 2013, com a renovação antecipada de 100 por cento dos contratos de concessão de transmissão e de 60 por cento dos de geração com vencimento entre 2015 e 2017, informou o secretário-executivo de Minas e Energia, Márcio Zimmermann, nesta terça-feira.

A redução ficou aquém do pretendido inicialmente pelo governo federal, que anunciou em setembro a intenção de reduzir as tarifas em cerca de 20 por cento, em média.

No total, 15.301 megawatts (MW) de capacidade instalada de usinas hidrelétricas tiveram os contratos renovados com os atuais concessionários. Cemig, Cesp, Copel e Celesc estão entre as companhias que não aceitaram a prorrogação dos ativos de geração nos termos propostos pela União.

O diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Nelson Hubner, disse que a queda na conta de energia elétrica de 16,7 por cento será sentida pelos consumidores em março do ano que vem.

Veja também

Brasília - A conta de luz no Brasil cairá, em média, 16,7 por cento em 2013, com a renovação antecipada de 100 por cento dos contratos de concessão de transmissão e de 60 por cento dos de geração com vencimento entre 2015 e 2017, informou o secretário-executivo de Minas e Energia, Márcio Zimmermann, nesta terça-feira.

A redução ficou aquém do pretendido inicialmente pelo governo federal, que anunciou em setembro a intenção de reduzir as tarifas em cerca de 20 por cento, em média.

No total, 15.301 megawatts (MW) de capacidade instalada de usinas hidrelétricas tiveram os contratos renovados com os atuais concessionários. Cemig, Cesp, Copel e Celesc estão entre as companhias que não aceitaram a prorrogação dos ativos de geração nos termos propostos pela União.

O diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Nelson Hubner, disse que a queda na conta de energia elétrica de 16,7 por cento será sentida pelos consumidores em março do ano que vem.

Acompanhe tudo sobre:Brasíliacidades-brasileirasConcessionárias

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame