Governo nigerino confirma que filho de Kadafi está em Níger
Com a confirmação da fuga de Saadi, só continuam em paradeiro desconhecido o próprio Kadafi e seus filhos Seif al Islam, que sucederia seu pai no poder, e Mutasim
Da Redação
Publicado em 11 de setembro de 2011 às 17h24.
Niamey - O Governo nigerino confirmou neste domingo que Saadi Kadafi, filho do deposto líder líbio Muammar Kadafi, entrou no país junto com outras oito pessoas.
O ministro da Justiça e porta-voz do Governo, Marou Amadou, assegurou em entrevista coletiva que o comboio no qual viajava o filho de Kadafi foi interceptado por uma patrulha militar e que foi levado à localidade de Agadez, no norte do país.
Com a confirmação da fuga de Saadi, antigo jogador de futebol profissional, só continuam em paradeiro desconhecido o próprio Kadafi e seus filhos Seif al Islam, que sucederia seu pai no poder, e Mutasim, chefe do Conselho de Segurança Nacional.
A mulher de Kadafi Sofia e três de seus filhos Mohammed, Aníbal e Aisha foram amparados em agosto pelas autoridades argelinas que alegaram "razões humanitárias".
No dia 4 de setembro, o porta-voz militar dos rebeldes líbios, Ahmed Omar Bani, anunciou a morte do filho de Kadafi Hamis, comandante da temida brigada do mesmo nome, em combates em Tarhuna, a 90 quilômetros ao sudoeste de Trípoli.
Niamey - O Governo nigerino confirmou neste domingo que Saadi Kadafi, filho do deposto líder líbio Muammar Kadafi, entrou no país junto com outras oito pessoas.
O ministro da Justiça e porta-voz do Governo, Marou Amadou, assegurou em entrevista coletiva que o comboio no qual viajava o filho de Kadafi foi interceptado por uma patrulha militar e que foi levado à localidade de Agadez, no norte do país.
Com a confirmação da fuga de Saadi, antigo jogador de futebol profissional, só continuam em paradeiro desconhecido o próprio Kadafi e seus filhos Seif al Islam, que sucederia seu pai no poder, e Mutasim, chefe do Conselho de Segurança Nacional.
A mulher de Kadafi Sofia e três de seus filhos Mohammed, Aníbal e Aisha foram amparados em agosto pelas autoridades argelinas que alegaram "razões humanitárias".
No dia 4 de setembro, o porta-voz militar dos rebeldes líbios, Ahmed Omar Bani, anunciou a morte do filho de Kadafi Hamis, comandante da temida brigada do mesmo nome, em combates em Tarhuna, a 90 quilômetros ao sudoeste de Trípoli.