Governo francês pede respeito à presunção de inocência de Strauss-Kahn
Strauss-Kahn foi detido no sábado em Nova York, acusado de crimes sexuais
Da Redação
Publicado em 16 de maio de 2011 às 07h58.
Paris - O Governo da França pediu neste domingo que se respeite a presunção de inocência do diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Dominique Strauss-Kahn, detido no sábado em Nova York, acusado de crimes sexuais.
O porta-voz do Governo, François Baroin, indicou à emissora "France 2" que o Executivo francês "respeita dois princípios simples: o devido processo legal sob a autoridade da Justiça americana, segundo as modalidades do direito americano, e o do respeito à presunção de inocência".
Baroin é a primeira pessoa do Governo francês que se pronuncia sobre a prisão do economista e político de 62 anos, à frente do FMI desde 2007. Strauss-Kahn era considerado o principal nome do Partido Socialista francês para as eleições presidenciais de 2012.
"É preciso ter uma prudência extraordinária na forma, na análise, nos comentários e nas consequências", acrescentou o porta-voz, indicando que o dirigente do FMI terá a oportunidade de declarar sua versão dos fatos quando comparecer à Justiça.
Strauss-Kahn foi indiciado por tentativa de estupro, ato sexual criminoso e retenção ilegal, após ser preso dentro de um avião, quando viajaria a Paris, por ter supostamente atacado sexualmente uma camareira de um hotel de Nova York. EFE
Paris - O Governo da França pediu neste domingo que se respeite a presunção de inocência do diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Dominique Strauss-Kahn, detido no sábado em Nova York, acusado de crimes sexuais.
O porta-voz do Governo, François Baroin, indicou à emissora "France 2" que o Executivo francês "respeita dois princípios simples: o devido processo legal sob a autoridade da Justiça americana, segundo as modalidades do direito americano, e o do respeito à presunção de inocência".
Baroin é a primeira pessoa do Governo francês que se pronuncia sobre a prisão do economista e político de 62 anos, à frente do FMI desde 2007. Strauss-Kahn era considerado o principal nome do Partido Socialista francês para as eleições presidenciais de 2012.
"É preciso ter uma prudência extraordinária na forma, na análise, nos comentários e nas consequências", acrescentou o porta-voz, indicando que o dirigente do FMI terá a oportunidade de declarar sua versão dos fatos quando comparecer à Justiça.
Strauss-Kahn foi indiciado por tentativa de estupro, ato sexual criminoso e retenção ilegal, após ser preso dentro de um avião, quando viajaria a Paris, por ter supostamente atacado sexualmente uma camareira de um hotel de Nova York. EFE