Governo do Haiti pede calma após protestos violentos
O governo do Haiti pediu calma após os violentos protestos em Porto Príncipe provocados pela detenção de um advogado da oposição
Da Redação
Publicado em 24 de outubro de 2013 às 08h02.
Porto Príncipe - O governo do Haiti pediu calma na noite de quarta-feira após os violentos protestos em Porto Príncipe provocados pela detenção de um advogado da oposição .
Os confrontos entre a polícia e centenas de opositores em diversos bairros da capital do país não deixaram vítimas. Os manifestantes exigiam a libertação do advogado André Michel, grande opositor do presidente Michel Martelly.
Os manifestantes, que criaram barricadas com pneus incendiados e jogaram pedras contra os policiais, também pediram a renúncia de Martelly, acusado de reinstaurar uma ditadura no Haiti.
O advogado, detido na noite de terça-feira, foi libertado durante a tarde de quarta-feira em um ambiente confuso e foi colocado sob proteção de um grupo de senadores.
Em um comunicado, o governo haitiano denuncia e condena os incidentes, durante os quais "os parlamentares entraram em um tribunal e se apoderaram de um acusado que aguardava interrogatório, e depois o levaram ao Palácio Legislativo".
A calma retornou à capital haitiana na quarta-feira à noite, mas a Ordem dos Advogados de Porto Príncipe convocou uma greve para exigir a demissão do procurador-geral, acusado de violar a Constituição.
Porto Príncipe - O governo do Haiti pediu calma na noite de quarta-feira após os violentos protestos em Porto Príncipe provocados pela detenção de um advogado da oposição .
Os confrontos entre a polícia e centenas de opositores em diversos bairros da capital do país não deixaram vítimas. Os manifestantes exigiam a libertação do advogado André Michel, grande opositor do presidente Michel Martelly.
Os manifestantes, que criaram barricadas com pneus incendiados e jogaram pedras contra os policiais, também pediram a renúncia de Martelly, acusado de reinstaurar uma ditadura no Haiti.
O advogado, detido na noite de terça-feira, foi libertado durante a tarde de quarta-feira em um ambiente confuso e foi colocado sob proteção de um grupo de senadores.
Em um comunicado, o governo haitiano denuncia e condena os incidentes, durante os quais "os parlamentares entraram em um tribunal e se apoderaram de um acusado que aguardava interrogatório, e depois o levaram ao Palácio Legislativo".
A calma retornou à capital haitiana na quarta-feira à noite, mas a Ordem dos Advogados de Porto Príncipe convocou uma greve para exigir a demissão do procurador-geral, acusado de violar a Constituição.