Governo de Seul aprova o primeiro envio de ajuda a Pyongyang
A ajuda é destinada a pacientes de tuberculose
Da Redação
Publicado em 22 de março de 2013 às 08h29.
Seul - A Coreia do Sul deu sinal verde nesta sexta-feira para o primeiro envio de ajuda humanitária de uma organização privada à Coreia do Norte desde que a nova presidente, Park Geun-hye, tomou posse do seu cargo, em 25 de fevereiro.
A aprovação do novo contingente ao país vizinho, o primeiro de 2013, aconteceu "pela necessidade humanitária de ajudar os pacientes com tuberculose", confirmou à Agência Efe a porta-voz do Ministério da Unificação.
A previsão é que em abril a ONG sul-coreana Eugene Bell envie remédios de combate a essa doença a oito clínicas especializadas que essa organização administra na Coreia do Norte.
Espera-se que esse envio, no valor total de 678 milhões de wons (US$ 600 mil), ajude a curar cerca de 500 pacientes de tuberculose cujas vidas estariam em risco grave sem os remédios necessários.
Outro porta-voz do Ministério da Unificação especificou que a aprovação da ajuda "responde a fins estritamente humanitários e não deve ser interpretada como o perdão às recentes provocações" norte-coreanas.
Em todo caso, desejou que "a nova ação ajude a construir uma confiança mútua" entre o Sul e o Norte, cujas relações vivem uma elevada tensão nos últimos dias, quando Pyongyang elevou sua habitual retórica belicista e lançou contínuas ameaças de guerra a Seul e Washington.
O Governo da Coreia do Sul não manda ajuda diretamente ao país vizinho devido à deterioração das relações, pelo que as organizações humanitárias ficam responsáveis por enviar os contingentes, sempre com o sinal verde de Seul.
Em 2012, 16 ONGs da Coreia do Sul enviaram ajuda à Coreia do Norte no valor de 180 bilhões de wons (US$ 160 milhões), enquanto o Governo sul-coreano canalizou através de organizações privadas outros 23 bilhões de wons (US$ 20 milhões) em assistência ao país vizinho, segundo o Ministério da Unificação.
A Coreia do Norte, imersa em um grande isolamento, vive uma contínua crise econômica desde a década de 1990 que a tornou dependente de ajuda externa para alimentar sua população e proporcionar remédios para diversas doenças.
Seul - A Coreia do Sul deu sinal verde nesta sexta-feira para o primeiro envio de ajuda humanitária de uma organização privada à Coreia do Norte desde que a nova presidente, Park Geun-hye, tomou posse do seu cargo, em 25 de fevereiro.
A aprovação do novo contingente ao país vizinho, o primeiro de 2013, aconteceu "pela necessidade humanitária de ajudar os pacientes com tuberculose", confirmou à Agência Efe a porta-voz do Ministério da Unificação.
A previsão é que em abril a ONG sul-coreana Eugene Bell envie remédios de combate a essa doença a oito clínicas especializadas que essa organização administra na Coreia do Norte.
Espera-se que esse envio, no valor total de 678 milhões de wons (US$ 600 mil), ajude a curar cerca de 500 pacientes de tuberculose cujas vidas estariam em risco grave sem os remédios necessários.
Outro porta-voz do Ministério da Unificação especificou que a aprovação da ajuda "responde a fins estritamente humanitários e não deve ser interpretada como o perdão às recentes provocações" norte-coreanas.
Em todo caso, desejou que "a nova ação ajude a construir uma confiança mútua" entre o Sul e o Norte, cujas relações vivem uma elevada tensão nos últimos dias, quando Pyongyang elevou sua habitual retórica belicista e lançou contínuas ameaças de guerra a Seul e Washington.
O Governo da Coreia do Sul não manda ajuda diretamente ao país vizinho devido à deterioração das relações, pelo que as organizações humanitárias ficam responsáveis por enviar os contingentes, sempre com o sinal verde de Seul.
Em 2012, 16 ONGs da Coreia do Sul enviaram ajuda à Coreia do Norte no valor de 180 bilhões de wons (US$ 160 milhões), enquanto o Governo sul-coreano canalizou através de organizações privadas outros 23 bilhões de wons (US$ 20 milhões) em assistência ao país vizinho, segundo o Ministério da Unificação.
A Coreia do Norte, imersa em um grande isolamento, vive uma contínua crise econômica desde a década de 1990 que a tornou dependente de ajuda externa para alimentar sua população e proporcionar remédios para diversas doenças.