Mundo

Governo da Venezuela diz que María Corina Machado 'fugiu para a Espanha', mas opositora nega

No país europeu, também está exilado o ex-candidato presidencial e opositor ao governo de Nicolás Maduro, Edmundo Gonzáles Urrutia

Maria Corina Machado, principal líder da oposição ao governo de Nicolás Maduro (Miguel Gutiérrez/EFE)

Maria Corina Machado, principal líder da oposição ao governo de Nicolás Maduro (Miguel Gutiérrez/EFE)

EFE
EFE

Agência de Notícias

Publicado em 16 de outubro de 2024 às 21h15.

Última atualização em 16 de outubro de 2024 às 21h34.

Tudo sobreVenezuela
Saiba mais

O governo da Venezuela anunciou nesta quarta-feira que a líder opositora María Corina Machado "fugiu" para a Espanha”, onde está exilado o ex-candidato presidencial pela principal coalizão de oposição ao presidente Nicolás Maduro, Edmundo González Urrutia, considerado o vencedor das eleições de 28 de julho pelo Congresso do país europeu.

No entanto, horas depois, Corina desmentiu a afirmação e declarou que permanece na Venezuela.

Maduro, que foi proclamado reeleito pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE), disse que Machado “também deixou” o país e “fugiu” para “um bom bar em algum lugar da Espanha”.

Embora ele não tenha mencionado o nome da líder opositora, o ministro da Comunicação, Freddy Ñáñez, aproveitou essas declarações e disse na plataforma de mensagens Telegram que, de acordo com o presidente venezuelano, “María Corina Machado fugiu do país para a Espanha”.

Corina de manifesta

A líder opositora María Corina Machado disse nesta quarta-feira, em uma entrevista à emissora de televisão "EVTV", que está “na Venezuela”, desmentindo assim o governo do presidente Nicolás Maduro, que havia dito que a ex-deputada “fugiu" do país "para a Espanha”.

Acompanhe tudo sobre:VenezuelaNicolás MaduroMaria Corina Machado

Mais de Mundo

MH370: o que se sabe sobre avião desaparecido há 10 anos; Malásia decidiu retomar buscas

Papa celebrará Angelus online e não da janela do Palácio Apostólico por resfriado

Albânia fechará o TikTok por pelo menos um ano

Drone ucraniano atinge prédio de 37 andares na Rússia; veja vídeo