Governo argentino prepara controle de petrolífera YPF
Um projeto de lei do governo para o Congresso tem o intuito de tomar o controle da companhia petrolífera
Da Redação
Publicado em 12 de abril de 2012 às 22h33.
Buenos Aires - O governo argentino prepara o envio de um projeto de lei para o Congresso com o intuito de tomar o controle da companhia petrolífera YPF, administrada pela espanhola Repsol, informou nesta quinta-feira o jornal Clarín.
Segundo a publicação argentina , o texto do projeto declara as ações classe D da companhia de utilidade pública - 50,01% - sujeitas a desapropriação. A maior parte dessas ações pertence à Repsol (57,43%), e 25,46% estão nas mãos do grupo argentino Petersen.
Embora fontes do Congresso consultadas pela Agência Efe tenham dito que ainda não receberam nenhum projeto de lei do governo sobre a YPF, representantes do setor petroleiro afirmaram que a iniciativa pode entrar no Parlamento em breve.
A possibilidade do envio desse projeto pelo governo argentino foi divulgada pouco depois da reunião entre o presidente de Repsol, Antonio Brufau, com o ministro do Planejamento, Julio de Vido, e o vice-ministro de Economia, Axel Kicilloff, em Buenos Aires.
Buenos Aires - O governo argentino prepara o envio de um projeto de lei para o Congresso com o intuito de tomar o controle da companhia petrolífera YPF, administrada pela espanhola Repsol, informou nesta quinta-feira o jornal Clarín.
Segundo a publicação argentina , o texto do projeto declara as ações classe D da companhia de utilidade pública - 50,01% - sujeitas a desapropriação. A maior parte dessas ações pertence à Repsol (57,43%), e 25,46% estão nas mãos do grupo argentino Petersen.
Embora fontes do Congresso consultadas pela Agência Efe tenham dito que ainda não receberam nenhum projeto de lei do governo sobre a YPF, representantes do setor petroleiro afirmaram que a iniciativa pode entrar no Parlamento em breve.
A possibilidade do envio desse projeto pelo governo argentino foi divulgada pouco depois da reunião entre o presidente de Repsol, Antonio Brufau, com o ministro do Planejamento, Julio de Vido, e o vice-ministro de Economia, Axel Kicilloff, em Buenos Aires.